Sérgio N.Basto Perez em ação. Foto de João Monteiro publicada na página do Sérgio no Facebook (com a vossa licença, muito agradecido)
Em 2008, Sérgio N.Basto Perez, um talentoso cineasta macaense, fartamente elogiado neste blog, fez o lançamento no You Tube do seu curta-metragem de 45 minutos com participação voluntária de um elenco sino-português-macaense, denominado “Rua de Macau 澳門街”. Um belo filme misto de drama e documentário sobre Macau.
No entanto, o Sérgio, na boa fé, não registrou o título do filme e aproveitando este “deixa” dele, não é que se apoderaram dele para fazer um outro filme, e fizeram o lançamento com pompas e com grandes patrocínios inclusive governamental? Isto não é novidade em todos os meios, a pirataria corre solta e se a gente bobear e baixar a guarda, lá vem o pilantra e rouba as coisas que a gente faz com carinho e empenho, e tem a cara de pau de dizer que foi ele que fez.
Ao Sérgio a solidariedade deste blog e aqui exibo este belo vídeo cujo drama começa num decadente boteco português em Macau situado numa viela deserta, que até parece um espelho de algo do futuro que ninguém deseja. A produção está ao nível de uma produção cinematográfica comercial e até julgo que poderia participar, quem sabe, de um festival de curta-metragem que costuma acontecer em São Paulo ou até de outro luga do Brasil. Faltaria apenas legendas em português nesta produção com fala mista de inglês-chinês-português, tal como é Macau. Certamente faria grande sucesso!
Assim, acomodem-se com algo para beber (se beber cerveja, não dirija depois), mais pipoca ou amendoim, e assistam ao vídeo ORIGINAL “Rua de Macau – 澳門街””, um filme de Sérgio Perez, macaense de Macau (ex-território português na China):
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Foi graças a um dvd distribuído por um dos seus filhos, que possibilitou ao Projecto Memória Macaense – PMM montar diversos vídeos filmados por Hércules António que nos trazem velhas e memoráveis lembranças daquela Macau antiga que mora no coração dos macaenses e daqueles que tiveram vivência no território. Os vídeos publicados no YouTube nos […]
No livro “Meio Século em Macau” de J. J. Monteiro (José Joaquim Monteiro) composto por dois volumes, nas últimas páginas do Volume II estão as letras da canção “Macau (linda)”, que infelizmente não temos a gravação e nem se sabe se houve, talvez nos arquivos pessoais de algum macaense ou familiares. Trata-se de uma música […]
Os Brasões de Macau portuguesa são todos inspirados nos estilos heráldicos tradicionais da Europa. O primeiro brasão de armas de Macau foi usado até ao final do século XIX. É apenas constituído pelas armas de Portugal cercado pela inscrição Cidade do Nome de Deus, Não Há Outra Mais Leal. O segundo brasão de armas foi […]
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