Não dá para cansar de visitar as Cataratas do Iguaçu! Toda vez que vamos à cidade de Foz do Iguaçu, especialmente para passar o Natal, esta que foi a 3ª mais votada para as 7 Maravilhas Naturais do Mundo é visita obrigatória, nem que seja por anos seguidos. E no Natal de 2017 não foi diferente. A cada visita você imagina antes se as cataratas estarão com grande volume de água, o que normalmente acontece no mês de dezembro por conta do verão brasileiro com frequentes chuvas, e era exatamente isso!
Cataratas do Iguaçu (em espanhol: Cataratas del Iguazú) é um conjunto de cerca de 275 cachoeiras ao longo de 2,7 km do rio Iguaçu, localizada entre o Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, no Brasil, e o Parque Nacional Iguazú em Misiones, na Argentina, na fronteira entre os dois países. Os dois parques possuem mais de um milhão de hectares de florestas protegidas ou ainda nativas, distantes de centros urbanos e de prédios, salvo um hotel de luxo em cada lado. Dois terços das cataratas ficam em território argentino e os hermanos (irmãos) ‘provocam’, dizendo orgulhosamente que proporcionam o espetáculo para o lado brasileiro. E não é que é verdade mesmo!
De onde estávamos hospedados, no Hotel Carimã, aliás, que gostamos muito, praticamente em linha reta pela Avenida (ou Rodovia) das Cataratas, de carro chega-se ao Parque Nacional de Iguaçu em cerca de 10 minutos percorrendo uns 8 kms. Pela estrada interna asfaltada com velocidade controlada, há duas paradas para passeios radicais de barco ou por trilhas no meio da floresta. Eventualmente pode-se ver onças pelo caminho. Você deixa o carro no amplo estacionamento pago e depois de comprar o ingresso nas várias bilheterias no bem organizado centro receptivo, embarca num ônibus (autocarro) que faz o percurso de cerca de 15 minutos até o início da trilha para visita a pé para ver o incrível espetáculo das cataratas.
Fotos abaixo: esquerda-o ônibus que sai do centro receptivo às cataratas / direita-uma das paradas para ir ao passeio radical pelo rio.
(Fotografia de/photos by Rogério P D Luz – clicar nas fotos para ampliar)
Início do passeio pela trilha das cataratas. As quedas de água estão do lado argentino onde você pode vê-las de perto.
Para quem não tem medo, aventure-se nesse passeio de barco (Macuco Safari) pelo rio Iguaçu e chegar perto das quedas de água:
O passeio pela trilha para apreciar as cataratas pode levar de duas a três horas, dependendo do tempo que você for parar para fotos ou contemplar este maravilhoso e incrível espetáculo:
Para conhecer as cataratas por completo, exige um passeio no Brasil para contemplar à distância de um modo geral, e na Argentina para ver de perto essas quedas de água nas várias passarelas em dois pisos, o superior e o inferior.
Esta é a Garganta do Diabo em forma de ferradura, local de encontro das maiores quedas de água com 80 metros e sempre envolta de uma névoa permanente à medida que se aproxima dela, aliviando o calor intenso no verão.
Iguaçu significa “Água Grande” na língua tupi-guarani, os índios que moravam na região.
Foto à esquerda: no final de trilha há essa construção que tem 3 plataformas de observação em 3 níveis, com loja de souvenires e elevadores para chegar ao topo que leva aos ônibus para retorno e uma ampla praça de alimentação. Lá você pode ver o rio e o início das quedas de água da Garganta do Diabo. Foto à direita e a próxima: a longa passarela para observar a Garganta do Diabo. Se não quiser se molhar devido à permanente névoa, leve uma capa de chuva e proteja seu celular (telemóvel).
As Cataratas de Iguaçu são maiores e duas vezes mais largas do que as quedas do Niágara, na fronteira entre Canadá e Estados Unidos, e estão localizadas em parques com mais de 600 mil hectares de áreas protegidas, tanto no brasil como na Argentina, sem prédios ou centros urbanos à volta.
Na foto abaixo, do lado esquerdo, a queda das águas do lado brasileiro e à direita e no fundo, o lado argentino.
No final do passeio e próximo ao terminal de ônibus para retorno ao centro receptivo, você pode ver o início das quedas de água na Garganta do Diabo e a plataforma de observação do lado argentino.
Abaixo: também é possível fazer passeios de barco no topo das cataratas, menos radicais.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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