Um poema de Camillo Pessanha de 1895
Um desenho de Carlos Marreiros traz um poema escrito pelo poeta Camillo Pessanha em Macau, no ano de 1895. Foi mantida a escrita da época: Meus Olhos Apagados Meus olhos … Continuar lendo
As poesias de Eugénio de Andrade e os desenhos de Carlos Marreiros
As poesias de Eugénio de Andrade e os desenhos de Carlos Marreiros “Pequeno Caderno do Oriente” Encarte da Revista de Cultura nº 18 de 1994, uma edição do Instituto Cultural … Continuar lendo
LILAU, um texto de Cecília Jorge, Macau
Vejam o belo texto da macaense Cecília Jorge sobre Lilau, escrito em 1988 e publicado na edição de Outubro de 1996 da Revista Macau. Fala daquele antigo Lilau que foi … Continuar lendo
Cruzeiro marítimo: a solidão do mar, poesia em imagem
Nos cruzeiros marítimos que fiz pelos navios MSC Armonia e Costa Victoria nos Natais de 2010 e 2011, produzi várias fotos que procuravam transmitir a imagem da solidão, que o … Continuar lendo
Poesias de Camilo Pessanha
Camilo Pessanha tirou o curso de direito em Coimbra. Procurador Régio em Mirandela (1892), advogado em Óbidos, em 1894, transfere-se para Macau, onde, durante três anos, foi professor de Filosofia Elementar … Continuar lendo
Coronel Mesquita – episódio 2 – além de tudo, um poeta
Talvez não saibam, o coronel Vicente Nicolau de Mesquita era um poeta, tal como descreve Pedro Dá Mesquita na Revista Macau de Julho de 1995: O SONETO DA MINHA VIDA … Continuar lendo
Poesia e pintura chinesa
POESIA E PINTURA NA ESTÉTICA CHINESA CLÁSSICA Os fragmentos de verdade que perseguimos são como borboletas: ao aprisioná-las acabamos por as matar. Ao contrário da poesia ocidental, construída em tomo … Continuar lendo