Para quem vai fazer turismo em Salvador, na Bahia, num único lugar, você pode saborear o melhor da culinária baiana com grande variedade de pratos servidos em forma de “buffet”. Onde? É no Restaurante Escola do Senac localizado no Largo do Pelourinho, ao lado da Igreja do Rosário dos Pretos.
Por um único valor, nada caro, é possível saborear dezenas de opções de pratos e acompanhamentos, além de variadas sobremesas da Bahia, que vão desde moquecas de todo tipo, acarajé, caruru, vatapá, camarão à vontade e tantos outros. Na verdade, para experimentar tudo, ou quase tudo, é preciso ir almoçar pelo menos duas vezes na sua visita a esta bela cidade de Salvador. E é o que fizemos em maio de 2019! Na época estavam servindo 40 opções de pratos e acompanhamentos (arroz, farofa, pimenta etc) conforme podem certificar nas fotos dispostas no slide-show nesta postagem.
Por ser um restaurante escola, o bom atendimento é primordial e é o que se observa no local sempre cheio de gente. Até, se puder, vá logo na abertura para escolha de um bom lugar e se servir mais à vontade.
Em tempos de pandemia por conta do Covid-19, sugere-se consultar o site oficial, neste link, ou no Facebook – https://www.facebook.com/SenacBahia, para saber dos preços, horário e a variedade de pratos, ou melhor, pelo telefone mencionado na página que por si carece de informações completas. Não confunda que, em consulta pelo Google, você acaba sendo direcionado para a página da Unidade Casa do Comércio, que pelas fotos, tem menos variedade de pratos servidos no buffet da Unidade de Pelourinho.
Nesta postagem você conhece o restaurante, os pratos, o museu instalado no mesmo prédio e a localização do Largo do Pelourinho, onde todo turista vai visitar.
Publicação e fotografias de/photos by Rogério P D Luz
O Restaurante do Senac está instalado no andar superior do prédio amarelo ao lado da Igreja do Rosário dos Pretos, no Largo do Pelourinho nº 33, onde também há um pequeno museu que aqui mostramos.. Ao lado, o prédio verde é o seu restaurante por quilo, mais em conta e com menos variedade de pratos, mas de boa qualidade, e, no prédio cor-de-rosa fica o seu Museu da Gastronomia Baiana.
Na foto abaixo, o famoso Largo do Pelourinho, visto da Igreja.
O restaurante de comida a quilo do Senac fica no prédio verde abaixo, com preço mais em conta e menos variedade de pratos, mas de boa qualidade. Ao lado, no prédio cor-de-rosa fica o Museu da Gastronomia Baiana.
Atendentes vestidas de baiana tornam o ambiente mais tipicamente regional, somadas à decoração e as instalações.
Para montar seu acarajé com um pão em formato menor. Camarão à esquerda:
As sobremesas com destaque para a cocada preta, ambrósia e doce de banana em rodelas:
Veja no slide-show abaixo, todas as placas das comidas que estavam servidas no dia:
(Texto da Wikipédia) – A culinária da Bahia mais conhecida é aquela produzida no Recôncavo e em todo o litoral da Bahia — praticamente composta de pratos de origem africana, diferenciados pelo tempero mais forte à base de azeite de dendê, leite de coco, gengibre, pimenta de várias qualidades e muitos outros que não são utilizados em outros estados do Brasil. Essa culinária, porém, não chega a representar 30% do que seus habitantes consomem diariamente. As iguarias dessa vertente africana da culinária estão reservadas, pela tradição e hábitos locais, às sextas-feiras (como por exemplo a moqueca, vatapá, caruru, xinxim de galinha) e às comemorações de datas institucionais, religiosas ou familiares. No dia a dia, o baiano alimenta-se dos pratos herdados da vertente portuguesa, englobados no que se costuma chamar de “culinária sertaneja”. São receitas que não levam o dendê e demais ingredientes típicos de origem africana, como ensopados, guisados e várias iguarias encontradas também nos outros estados, embora com toques evidentemente regionais (a utilização mais ou menos acentuada de determinados temperos numa dada receita, por exemplo). A predominância, no imaginário do brasileiro e nos meios de comunicação, da culinária “afro-baiana”, deve-se muito ao fato de Salvador, a capital da Bahia, situar-se no litoral do Recôncavo, o que confere maior poder de divulgação para o legado africano da culinária regional. Encontramos também influências trazidas pelos Índios.
Na Bahia existem duas maneiras de se preparar os pratos “afros”. Uma mais simples, sem muito tempero, que é feita nos terreiros de candomblé para serem oferecidos aos Orixás, e a outra, fora dos terreiros, onde as comidas são preparadas e vendidas pela baiana do acarajé e nos restaurantes, e nas residências, que são mais carregadas no tempero e mais saborosas.
Diz Afrânio Peixoto, historiógrafo, em seu livro Breviário da Bahia, que “a Bahia é um feliz consórcio do melhor de Portugal – a sobremesa e a preferência pelos pescados, e da Costa da África – o óleo de dendê, com outros temperos e condimentos, e pimenta, muita pimenta benzendo tudo. (…) Pouca coisa do índio, que não tinha quase cozinha.”
Pratos típicos
Alguns dos pratos típicos ou herdados da culinária baiana, vindos da África ou surgidos de influências africanas ao longo do tempo, além de outras iguarias originadas em outras partes do Brasil e muito consumidas no estado:
Um espaço que conta um pouco do Brasil na era colonial com exposição de bandeiras históricas e diversas antiguidades.
Bandeiras históricas do Brasil e Portugal:
No prédio verde acima é servida comida a quilo do Senac. Nas duas fotos seguintes, o buffet e a montagem de prato deste editor, com camarões e lulas.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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