Na nossa excursão a Curitiba, no Estado do Paraná, visitamos o Ópera de Arame, um interessante teatro brasileiro feito de tubos de aço e estruturas metálicas, o que proporcionou um ensaio fotográfico das suas instalações, mesmo com pouco tempo disponível.
Curitiba mais uma vez surpreende por seus variados pontos turísticos. O município fundado em 1693, a partir de um pequeno povoado bandeirante, conta com cerca de 2 milhões de habitantes e chama atenção pelas suas ruas largas e o que sugere ser uma cidade com boa qualidade de vida.
Sobre o teatro Ópera de Arame, a Wikipédia explica que seu nome deriva do estilo construtivo, feito de tubos de aço e estruturas metálicas, coberto com placas transparentes de policarbonato, lembrando a fragilidade de uma construção em arame.
De forma circular, a edificação é quase toda cercada por um lago artificial, de maneira que o acesso ao auditório é feito por uma passarela sobre as águas. O projeto é do arquiteto Domingos Bongestabs, professor do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPR e mesmo autor do projeto da Unilivre. As estruturas metálicas tubulares, totalizando 360 toneladas de aço, e os 2.400 bancos de tela de arame foram fornecidas pela Brafer Construções Metálicas, empresa de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.
Foi montada em apenas 75 dias e inaugurada em 18 de março de 1992. Passou por uma reforma para manutenção e melhorias na segurança, concluída em meados de 2006.
O auditório tinha capacidade física para 2,1 mil espectadores, mas após a reforma de 2006, limitou-se a entrada para um máximo de mil pessoas (a capacidade total é de 1.572 espectadores), visando a preservação da estrutura.
Nas proximidades da Ópera está a Pedreira Paulo Leminski, inaugurada em 1990 e que é uma área destinada a espetáculos ao ar livre. O espaço possui área de 103,5 mil m² e um palco de 480 m², e pode receber até trinta mil pessoas. Antigamente era uma pedreira e usina de asfalto. Juntos, formam o Parque das Pedreiras.
A peça inaugural foi ‘Sonho de uma Noite de Verão’, na abertura do primeiro Festival de Teatro de Curitiba.
Uma interessante apresentação musical no meio do lago. Música de bom gosto e de ótima qualidade, o grupo musical tocava jazz.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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