Curitiba é uma cidade de inúmeros belos parques que os fazem tornar-se roteiro de “city tour”. Isso aconteceu no nosso passeio turístico à capital do Paraná realizado em outubro de 2018.
Nesta postagem vamos visitar o Bosque (Parque) João Paulo II e o Jardim Poty Lazzarotto que é a área superior do Parque Tanguá.
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Publicação e Fotografia de/photos by Rogério P D Luz
O Bosque do Papa João Paulo II é um dos mais importantes parques da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Abriga uma reserva com mais de trezentas araucárias na área central da capital paranaense. O bosque foi criado em homenagem ao Papa João Paulo II, e sedia o Memorial da Imigração Polonesa. O bosque possui uma saída para o gramado posterior do Museu Oscar Niemeyer.
No centro do Bosque há sete casas originais que ilustram a arquitetura dos imigrantes poloneses de Curitiba, feitas de madeira encaixada. A principal delas, construída em 1883, guarda uma gravura da Nossa Senhora de Czestochowa ou (Virgem Negra de Czestochowa), a Santa Padroeira da Polônia. As outras casas reproduzem o modo de viver dos imigrantes poloneses. No parque também se encontra uma estátua com o busto do Papa João Paulo II.
Uma loja de artesanato e uma casa de chá especializada na culinária polonesa completam o circuito. O Bosque do Papa oferece ainda uma extensa área gramada, trilhas para caminhadas, parque infantil e ciclovia. (Texto da Wikipédia).
O Bosque ocupa uma área de 48.000 m2.
“Casas originais que ilustram a arquitetura dos imigrantes poloneses de Curitiba”
Imigração Polonesa
O movimento migratório de poloneses (polacos) para o Brasil ocorreu principalmente nos séculos XIX e XX . A maioria dos imigrantes estabeleceu-se no Paraná e em São Paulo. Atualmente, estima-se que haja entre 1,5 e 1,8 milhões de descendentes de poloneses no país. É a terceira maior população de ascendência polonesa no mundo, depois dos Estados Unidos e da Alemanha. Na América Latina, o Brasil é o país com mais imigrantes dessa etnia.
O Paraná é o estado com maiores influências da cultura polonesa no Brasil e cuja imigração foi mais documentada não somente por historiadores, mas também graças ao clero polonês, que não se limitou aos fins pastorais mas colaborou decisivamente em muitos aspectos na sustentabilidade da cultura polonesa entre os imigrantes. (Textos da Wikipédia)
O início da colonização polonesa no Paraná
Em 1871, com a ajuda do Padre Antônio Zieliński, bem relacionado na corte de D. Pedro II, no Rio de Janeiro, Wos-Saporski, mais tarde cognominado o “Pai da Colonização Polonesa no Paraná”, conseguiu permissão do imperador para que esse grupo (como cidadãos alemães), já ampliado (32 famílias), pudesse migrar para a colônia Pilarzinho na região de Curitiba, no Paraná, fundando desta forma, a primeira colônia polonesa no Brasil. (Wikipédia)
São João Paulo II foi beatificado em 1 de maio de 2011 por Papa Bento XVI e canonizado em 27 de abril de 2014 por Papa Francisco. A festa litúrgica acontece em 22 de Outubro.
O Jardim Poty Lazzarotto, que fica na parte superior do Parque Tanguá, foi criado para homenagear um dos maiores artistas paranaenses do século 20. Mas, faleceu um mês antes da inauguração do jardim em 6 de junho de 1998, que leva seu nome.
Napoleon Potyguara Lazzarotto, conhecido artisticamente como Poty (Curitiba, 29 de março de 1924 — Curitiba, 8 de maio de 1998), foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro que coloriu a cidade com seus murais em cerâmica.
Fontes e espelhos d’água fazem parte da decoração do amplo parque.
Mirantes no prédio permitem contemplar o Jardim e o Parque Tanguá logo abaixo.
Na extremidade do Jardim há o mirante abaixo, onde pode-se contemplar o Parque Tanguá a 65 metros do lago na parte inferior.
O Parque Tanguá é um dos principais parques de Curitiba e ocupa uma área de 235 mil m2. Inaugurado dois anos antes do Jardim Poty Lazzarotto, em 23 de novembro de 1996, foi construído onde existiam duas pedreiras, desativadas nos anos 70.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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