Um dos mais belos parques de Curitiba, o Jardim Botânico é dos pontos turísticos que todo visitante da capital paranaense quer conhecer, e não foi diferente na nossa excursão de 4 dias. Com seu jardim criado à imagem dos jardins franceses e uma estufa com três abóbadas do estilo Art Nouveau, inspirada no Palácio de Cristal de Londres do século XIX. foi em 2007 que pelo site Mapa-Mundi foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil.
A Wikipédia conta que o Jardim Botânico inaugurado em 5 de outubro de 1991, possui ao todo uma área total de 278 mil metros quadrados, incluindo o bosque com mata atlântica preservada. . Seu nome oficial (J.B. Francisca Richbieter) presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense). O jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro. A estufa principal de inspiração britânica é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito.
Atrás dessa estufa está situado o Espaço Cultural Frans Krajcberg, com a exposição permanente “A Revolta”, de obras do artista polonês naturalizado brasileiro Frans Krajcberg. O nome “A Revolta” expressa o sentimento do artista com relação à destruição sem limites provocada pelo homem nas florestas brasileiras. Nessa galeria estão expostas 110 obras de grande porte, todas elas feitas a partir de restos de árvores queimadas ou derrubadas de forma ilegal.
O projeto é do arquiteto Abrão Assad, que também planejou o Museu Botânico, incorporado ao Jardim Botânico em 1992, com auditório, centro de pesquisas, espaço para biblioteca especializada e sala de exposições temporárias e permanentes. Atualmente o Museu Botânico de Curitiba tem o quarto maior herbário do país, com aproximadamente de 400 mil exsicatas – plantas secas preparadas para coleção botânica – além de coleção de amostras de madeiras e frutos, e no parque funciona um centro de pesquisa da flora do Paraná e do Brasil.
O jardim em estilo francês
A estufa do estilo Art Nouveau inspirada no Palácio de Cristal de Londres do século XIX
Os múltiplos usos do Jardim Botânico, do lazer, caminhada, descanso, à prática esportiva
Outros pontos de vista do Jardim Botânico
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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