Quando em Beijing (Pequim), China, além de visitar as atrações históricas, um dos passeios procurados é a Rua Wangfujin (street/dajeie), o famoso calçadão da cidade que fica na zona dos principais hotéis do centro da cidade. Acaba sendo uma boa opção para o fim da tarde e noite, tanto para degustar comidas típicas chinesas e fast food, como KFC e McDonald’s, também disponíveis nas ruas laterais com amplas opções.
Nos nossos passeios à rua, a temperatura oscilava de dois graus a zero graus na noite, tanto que o número de visitantes era menor.
(Wikipédia) Wangfujing (chinês: 王府井; pinyin: Wángfǔjǐng; lit. ‘Poço da Mansão do Príncipe‘) é uma rua comercial em Beijing/Pequim, China, localizada no distrito de Dongcheng. A maior parte da área principal é para pedestres. Desde meados da Dinastia Ming, existem atividades comerciais na área. Na Dinastia Qing, dez propriedades aristocráticas e residência de princesas foram construídas aqui, logo depois quando um poço cheio de água doce foi descoberto, dando à rua o nome de “Wang Fu” (residência principesca), “Jing” (poço).
Localização
A rua começa em Wangfujing Nankou (“entrada sul”), onde o Oriental Plaza, o Hotel Pequim e a estação de metrô Wangfujing estão localizados. A rua segue para o norte, passando pela Livraria Wangfujing Xinhua, a Loja de Departamentos de Pequim e a Livraria de Línguas Estrangeiras de Pequim antes de terminar na Sun Dong An Plaza e na Igreja Católica de St. Joseph.
História
A rua também era conhecida anteriormente como Morrison Street em inglês, em homenagem ao jornalista australiano George Ernest Morrison. Wangfujing também é uma das áreas centrais tradicionais de Pequim, junto com Liulichang.
Até o final da década de 1990, a rua estave aberta ao tráfego. As modificações em 1999 e 2000 transformaram a Rua Wangfujing apenas para pedestres.
Lojas
Wangfujing agora abriga cerca de 280 lojas. Os shoppings de Wangfujing incluem a Loja de Departamentos de Pequim, a Beijing apm, o Beijing Mall e o The Malls at Oriental Plaza. (fim do texto da Wikipédia)
Igreja de São José (chinês simplificado: 大圣 若瑟 堂; chinês tradicional: 大聖 若瑟 堂), comumente conhecido como Igreja Wangfujing (chinês: 王府井 天主堂) ou Dongtang (chinês: 東 堂, a Catedral do Leste), do início do século 20, é uma das quatro igrejas católicas históricas no Arquidiocese Católica Romana de Beijing (Pequim). Está localizada na Rua Wangfujing, no trecho em que a rua é dividida pela Dong’anmen street (avenida).
A construção da igreja foi concluída em 1655 por missionários jesuítas. Devido a reformas e reconstruções, a estrutura atual remonta a 1904. A igreja é a segunda mais antiga de Beijing (Pequim) depois do Catedral da Imaculada Conceição.
História – Estruturas originais (1653–1900)
A congregação foi estabelecida pela primeira vez em 1653 pelo Padre Lodovico Buglio, um italiano jesuíta astrônomo e teólogo que trabalhou como missionário na China. O terreno onde a primeira igreja foi construída foi doado à ordem religiosa pela Imperador Shunzhi. Na época, os jesuítas eram o único grupo de pessoas da Europa com permissão para residir na capital, por conta de seus conhecimentos de astronomia.
A igreja passou por uma história extremamente turbulenta. Um terremoto que atingiu Pequim em 1720 danificou o edifício. Aproximadamente noventa anos depois, o prédio da igreja foi destruído por um incêndio. O local permaneceu árido até 1860, quando as forças britânicas e francesas invadiram Pequim como parte do Segunda Guerra do Ópio. Depois disso, os missionários estrangeiros, que mais uma vez tiveram permissão para entrar na capital, reconstruíram a igreja. No entanto, na virada do século, durante a Revolução dos Boxers o prédio da igreja foi “totalmente queimado” no auge do levante de 1900.
Catedral atual
St. Joseph’s foi reconstruído em 1904 utilizando arquitetura Renascimento Românico, apresentando pilastras e três torres sineiras.
Em 1957, o governo chinês passou a controlar a Igreja Católica na China estabelecendo a Associação Católica Patriótica Chinesa (CPCA). Como resultado, a Igreja de São José está sob a administração do CPCA desde aquele ano e seus párocos não são reconhecidos pelo Vaticano.
A igreja foi totalmente fechada em 1966 – o primeiro ano do Revolução Cultural de Mao Tsé Tung — e sofreu mais danos durante este período de tempo até o final da revolução em 1976.
A mudança nas visões políticas prevalecentes era favorável à Igreja de São José. O Governo municipal de Pequim financiou os esforços de restauração da igreja. O prédio reformado foi reaberto em 1980 para os serviços católicos. Outra renovação significativa na igreja foi concluída em setembro de 2000. Em 16 de julho de 2007, o padre Joseph Li Shan – o então pároco – foi eleito o novo arcebispo de Pequim pela CPCA. Embora nenhuma declaração oficial do Vaticano tenha sido emitida, Papa Bento XVI expressou sua aprovação da nomeação, fazendo de Li um dos poucos bispos na China a ter o apoio tanto do governo quanto do Santa Sé.
Arquitetura
A igreja de São José foi construída em estilo do Renascimento Românico e é conhecida por sua mistura de traços europeus e chineses em seu design.
Na cultura popular
A Igreja de São José aparece em Cixin Liu’s romance O problema dos três corpos, onde as três abóbadas românicas refletem a natureza do enigma da física.
A temperatura da noite oscilava em torno de zero graus, tanto que lá pelas 21 a 22 horas a rua já estava bastante deserta.
O calçadão é bem patrulhado pela polícia, tanto a pé como em seus carros elétricos oferecendo segurança para passeio.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
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