Nasceu o Revdo. Pe. Dr. Arquiminio Rodrigues da Costa em São Mateus da Ilha do Pico, Açores, em 8 de Julho de 1924.
Para quem estudou no Seminário de São José, em especial, aqui a biografia do Pe. Arquimínio publicado no livro da escola de resumo das atividades até 1964. Eu o conhecia como uma pessoa discreta:
“Veio para Macau em 1938, na companhia de Mons. José Machado Lourenço, dando entrada no Seminário Diocesano de São José de Macau no dia 8 de Dezembro do mesmo ano. Aqui fez, com distinção, todos os seus estudos eclesiásticos.
Completado o Curso Teológico, em Junho de 1949, foi logo nomeado professor do Seminário Diocesano.
Recebeu a Ordenação Sacerdotal em 6 de Outubro de 1949, dizendo a sua Missa Nova no dia 9 do mesmo mês e ano.
Foi Prefeito de Disciplina do Seminário, desde 1949 até 1953.
De Fevereiro de 1955 a Maio de 1956, ficou Reitor interino do Seminário, em virtude de se ter ausentado, em gozo de licença graciosa, o Reitor, Revdo. Cón. Juvenal A. Garcia.
Em 25 de Julho de 1956, deixou Macau, seguindo de licença graciosa para a sua terra natal.
Secundando os desejos do sr. D. Policarpo da Costa Vaz, então Bispo de Macau, seguiu depois, em 1957, para Roma, onde frequentou, com distinção, a Pontifícia Universidade Gregoriana, licenciando-se em Direito Canónico, em 1959.
Chegou, novamente, a Macau no dia 15 de Outubro, sendo logo nomeado Prefeito de Disciplina e professor do Seminário.
Em 1 de Agosto de 1961 foi nomeado Reitor interino, na substituição do Reitor, Revdo. Cón. Juvenal A. Garcia, que pedira a sua exoneração; passou para Reitor efectivo em 30 de Novembro do mesmo ano.
A 29 de Agosto de 1963, foi nomeado Governador do Bispado de Macau, na ausência do sr. Bispo, em Roma, exercendo o dito cargo até meados de Dezembro.”
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

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