Estas são as casas antigas, milagrosamente preservadas, da Rua Nova São Lázaro, em Macau, onde nasci e vivi até lá meus 8 anos de idade, em 1958. Penso que, para quem não reside mais em Macau e que tem retornado nos Encontros ou a turismo, devem se lembar na sua visita à Igreja de São Lázaro, que a rua fica bem defronte a ela.
Abaixo estão 2 fotos que farão parte dos vídeos-foto clips que estou a montar – Memória Macaense, lembranças dos belos tempos – com dezenas de fotos dos nossos tempos antigos em Macau, tanto do meu arquivo pessoal, como daquelas enviadas pelos colaboradores do PMM ou coletadas de amigos da nossa comunidade. Andei nesses dias a pescar essas fotos e já juntei umas 200. Há muito mais, o que daria para montar vários vídeos que serviriam para registar as saudades da nossa gente no YouTube e em álbuns de fotos no FlickR (Yahoo), além de restaurar e renovar as páginas da nova versão do site PMM. Agora, quem quiser contribuir com mais fotos antigas, agradeceria muito … Prometo que o 1º vídeo, já em montagem, trará uma música de entrada que vai dar muitaaaaa saudade, e algumas lágrimas …
Foto de 1950. Eu, ainda bebê (bebé), com o meu irmão José à esquerda de quem vê a foto e o Álvaro à direita. Atrás, da esquerda, a Cíntia, Yolanda e Natércia. Estavamos na varanda da casa da Rua Nova São Lázaro, que fica na parte de trás. Certamente quem morou nessas casas deve-se lembrar bem dessas varandas que enchem a gente de saudades. Gostaria de um dia poder entrar nessa casa e revê-la. Seria muita emoção …
Eu, já mais crescidinho, no colo da minha tia Telma Luz, e o Álvaro está lá sentado no parapeito da varanda. Tempos difíceis nessa época para o meu pai sustentar-nos, mas mesmo assim, belos e memoráveis tempos em Macau.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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