O Api – Rigoberto Rosário Jr., autor da canção Macau, estava lá na festa do PCB (Partido Comes-Bebes) do animado grupo de macaenses de Portugal. Era a festa do bolo bate-pau realizada em 17/09/2011. Ele, em viagem a Portugal e alguns países da Europa, já tinha me avisado que iria cantar acompanhado pelo teclado do meu amigo de juventude e de escola em Macau, António Canhota. Aliás o Canhota tocava no nosso grupo musical de escola, mas só tocavamos de brincadeira, uma coisa de reunião de amigos de escola. Ele agora está meio carequinha, mas no problem, coisas de idade … hehehe … abraços amigo Canhota. Feliz de te ver ainda ativo com a música, agora tocando muito bem o teclado. Aliás, ele já tocava este instrumento musical quando fazia parte da Tuna Macaense dos anos 70. Lembra? aquele da fita cassete. O pioneiro! Está divulgado no Projecto Memória Macaense.
Aliás o PCB é diveras um grupo muito animado dos macaenses de Portugal, que comemorou, com bolo e tudo, 4 anos de aniversário do site deles – Gente de Macau – no www.gentedemacau.com em 07/07/2011. Meus parabéns!!! Quem sabe, um dia a gente macaense daqui de São Paulo, numa eventual visita a Portugal para um encontro luso-brasileiro-macaense, possa se reunir com vocês para saborearmos este tal de “comes-bebes”, que pelas fotos, dá mesmo água-na-boca. Se acontecer, queria estar lá para fazermos um trabalho em conjunto dos 2 sites macaenses!!! Saudações macaenses!!!
Api, boa viagem e bom passeio. Na sua volta, vamos conversar muito e ver as suas fotos e vídeos. Bela viagem de turismo que está a fazer, que bom!!!
No site da Gente de Macau, clique em Álbum do PCB e veja mais imagens desta animada festa macaense. Tem muita gente conhecida. As 2 fotos são do site, pedindo licença.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

Comentários