
Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes
Agostinho “Nico” Fernandes, um fotógrafo macaense
Diz o macaense Nico, Agostinho Fernandes, que a fotografia é seu hobby (passatempo) desde 2005. Lembro-me que há vários anos atrás, vi várias fotos de Macau do

Nico, fotógrafo e músico
Nico, em álbuns na FlickR ou Picasa, ou ainda em anexos de e-mails de divulgação. Depois não acompanhei mais o desenvolvimento do seu conhecimento e olhar fotográfico, penso, salvo umas ou outras fotos esporádicas.
Outro dia, por acaso, no FlickR, site de fotos da Yahoo, vi umas imagens bonitas de Macau, quando andava a navegar por aí, algo que não fazia há tempos, e com muita satisfação vi que eram de autoria do Nico. Fiquei maravilhado pelo nível da sua evolução desde aquelas de fotos de vários anos atrás. Hoje, o Nico, praticamente e pelo que se vê na sua página no Facebook, está a nível profissional com grande participação no mundo fotográfico de Macau (China), sua residência e naturalidade.
Seu portfólio hoje está principalmente no site da PBase no http://www.pbase.com/agostinho onde, autorizado pelo Nico, copiei as fotos aqui divulgadas, o que foi uma tarefa difícil selecionar qual delas, mas enfim preferi concentrar-me mais na beleza visual. Seus temas são variados, incluindo eventos e um excelente trabalho nos retratos ou portraits, ou ainda fotos de book. Retrata bem a beleza oriental e nos apresenta belas chinesas com o seu característico toque feminino.
O Nico tem um olhar fotográfico do que poderia dizer de sensível, suave e leveza das coisas, algo que traz dentro de si, além de dominar a técnica de enquadramento, a percepção do momento com a composição da imagem. As suas fotos têm um excelente acabamento e equilíbrio de cores e luminosidade, e um bom trabalho no tratamento final das imagens para divulgação. Como se pode dizer, quando alguém leva jeito para uma coisa, é só praticar, aprender que o talento sobressai e extravasa, e certamente este é o perfil do Nico, que bastou pouco tempo para dar um grande salto de qualidade.

Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes
No histórico das fotos, pode-se perceber que várias delas fora feitas com máquinas digitais compactas, ou seja, aquelas pequenas que muitos acham que não fazem boas fotos. O que é bom dizer que não é a máquina que produz boas fotos, mas o sim o fotógrafo que está atrás dela e a manipula, enquadra e dá o click. É preciso saber ver e compor a imagem, pois a máquina fotográfica, por mais cara que seja, não vai ajudar nesta parte.

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes
Nico ainda me contou que já residiu em São Paulo, Brasil, por 14 anos e é irmão do amigo Humberto “Sonny” Fernandes, imigrante de Macau que ainda cá reside. E além de bom fotógrafo, também foi músico. Fez parte do conjunto musical macaense Tuna Macaense por 10 anos e teve a felicidade de ter participado da gravação dos seus dois CDs: Macau Sã Assi e Titi Bita di Lilau, na viola e percussão.
Parabéns Nico, um grande prazer divulgar o trabalho de um conterrâneo de talento!

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes


Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes (show de luzes nas Ruínas de S.Paulo)

Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Campeonato de volei em Macau. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

China. Fotografia de Agostinho “Nico” Fernandes

Nico em atuação, orienta.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Obrigado pela divulgação meu caro Rogério Um agradecimento atrasado de quase 5 anos. Nico
De nada Nico, foi um prazer falar desse fotógrafo, você, que cresceu e hoje é dos melhores em Macau. Abraço