
Texto e fotografias de Manuel V. Basílio (Macau)
Este pequeno templo Budista, dedicado a Na Tcha, um deus-menino traquinas, está localizado junto das ruínas de S. Paulo. Não é propriamente dito um templo, pois no interior só existe um altar. Foi construído entre 1888 e 1896, numa altura em que se propagava uma grave epidemia naquela zona da cidade e os moradores acreditavam que Na Tcha poderia dar-lhes protecção e livrar-lhes de todos os males.
Apesar das usuais restrições, devido à pandemia, esta manhã, 27 de Junho de 2021, celebrou-se a festa em honra de Na Tcha, com um programa bastante reduzido. No calendário lunar, a festa de Na Tcha é celebrada no dia 18 da 5ª lua.

O templo de Na Tcha, junto das ruínas de S. Paulo, é um dos locais designados do Centro Histórico de Macau, integrando a Lista de Património Mundial da UNESCO.













Além deste templo dedicado a Na Tcha, existe um outro designado Na Tcha Ku Miu (antigo templo de Ná Chá), situado no fim da Travessa de D. Quixote, junto à Calçada das Verdades, construído em 1850.
As cinco fotos abaixo foram tiradas no antigo templo de Na Tcha, onde celebraram idêntica festa. (M.V Basílio)





Nota do editor do blog: (Fonte Wikipédia) O pequeno templo tradicional chinês é um edifício unicameral simples, que tem o diâmetro de 8,4 metros de comprimento e 4,51 metros de largura. O alpendre da entrada permite o acesso ao templo, cujo edifício mede 5 metros de profundidade e está pintado de cinzento, com poucas ornamentações, exceto nas pinturas decorativas por baixo do alpendre da entrada. O telhado do templo de cinco metros de altura, pertence ao estilo tradicional yingshan. Construído na arquitetura tradicional chinesa, o Templo de Na Tcha possui figuras de animais em cerâmica, situadas na sua cumeeira.



Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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