Li com muito interesse o artigo no Jornal Tribuna de Macau, edição de 14/04/2010 (veja através deste link – http://www.jtm.com.mo/view.asp?dT=343203008.) a respeito do documentário “Patuá di Macau, únde ta vai? – Uma língua crioula em vias de extinção”, produzido por encomenda do Instituto Internacional de Macau.É uma produção de Silvie Lai e James Jacinto, que, salvo ignorância minha, novos nomes, que pela repercussão do projecto, espera-se deles novas produções para o bem da cultura macaense.
Aliás, vejo também uma nova fase de actuação do Instituto Internacional de Macau, presidido por Jorge Rangel, muito bem-vinda e está de parabéns !!! Só ver os projectos do Studio Nilau com o apoio do IIM, um dos quais pude ter o prazer de oferecer apoio pessoal em São Paulo, através da sigla Projecto Memória Macaense. Não esquecer também da exposição e conferência alusivas aos 10 Anos da RAEM, que outro meu site MacaenseBR ( www.macaensebr.viviti.com ) fez a cobertura e tem a divulgação permanente.Um convite para visita.Não custa nada!
No artigo constam iniciativas nos EUA, Canadá, Austrália e Portugal, através da Casa de Macau de Califórnia, UMA, Lusitano, a Casa australiana e o Amigu di Macau, sem falar que foi exibibo na RTP de Portugal e em algumas instituições lusitanas.
Só que nisso tudo, não consta nada do Brasil. Por conta da ausência desta constatação, recebi alguns contactos a perguntar se sabia de algo a respeito. Sinceramente, não sei de nada! Como não faço mais parte da Direcção da Casa de Macau de São Paulo, não tenho nenhuma informação de eventual consulta a respeito e nada foi comentado comigo.
Até acredito que, pelas dimensões do Brasil, o alcance duma iniciativa de divulgação dessas para atingir um público maior, talvez venha a ser feita por uma outra instituição, como tem acontecido com outras exposições que percorreram o País tropical. Uma especulação minha, que pode não se confirmar!
No entanto, estou aqui, em São Paulo, ávido para assistir o documentário, pois deixar para ver só no Encontro, vai depender muito se terei condições de viajar para Macau. Mesmo sem ter visto o documentário e nesta expectativa, tenho que congratular iniciativas tais como essas, pois contribuem em muito a divulgação da cultura macaense pelo mundo.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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