Antecipando uma futura divulgação, está aqui uma das 3 fotos antigas que o Daniel Ferreira me emprestou para fotografar. Ele me mostrou no nosso convívio na APOMAC e eu não hesitei, “me empresta aí para fotografar as fotos” uma forma prática de digitalizar (escanear). Depois é só tratar no photoshop. Penso que a época era os anos 70 ou final de 60. Será?
Aí a nossa malta que morava e trabalhava em Hong Kong. Identifique vocês mesmo quem são eles. Perceba o YMCA no anúncio ao fundo. Aliás quando estive lá em 2007, até fui me informar sobre o hotel deles, que segundo informações é bom inclusive no preço. Dizem que tem que reservar com antecedência. Alguns quartos têm vista para a baía de Hong Kong, aliás um dos lugares que adoro ficar contemplando naquele belvedere de Kowloon. Em 2010, estive lá de novo, após ter comprado uma nova máquina fotográfica lá perto, uma Canon 60D. Bom preço, mais barato que em Macau.
A propósito, se a foto tivesse sido feita hoje, talvez estivessem de jeans e de ténis ou sapato-ténis. Só que naquela época a gente era mais clássico. Calça e sapato social. Aliás, lembro que dificilmente eu comprava sapato pronto (hoje nem sempre do tamanho certo para o pé, que sofre com isso). Sempre mandava fazer. A loja do bom sapateiro chinês desenhava o contorno do pé para fazer a forma. A gente tinha “estilo”. E quem não se lembra que nos anos 60, a gente usava gravata no domingo para ir à missa? Eu te conto a vergonha que passei no Rio de Janeiro quando este imigrante macaense chegava ao Brasil, num domingo, após 49 dias de viagem de barco oriundo de Hong Kong.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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