Como já tinha comentando várias vezes: não sou lá um adepto de contadores de visitas, mas precisava conhecer um pouco os meus visitantes. De onde vocês são … !!!??? Assim, adaptei, provisoriamente, um contador de bandeiras em 1º de Novembro, ou seja, que me diz os seus Países de origem.
Exatamente às 0 horas do dia 1º de Dezembro, anotei os números que me contavam a estatística exata de um mês:
927 visitantes que visualizaram 1.948 páginas, ou seja, em média, cada visitante folheou 2 páginas do blog.
Visitantes de 31 Países visitaram este blog, muitos por curiosidade básica, originando uma única visita
Brasil vem em 1º lugar em nº de visitantes, Portugal em 2º e Macau em 3º . Pelos tags/palavras chaves e nº de visitas a postagem específica (dados internos do Provedor), vejo que tem atraído visitas de brasileiros de Macaé, talvez pela pesquisa do tag Macaense, pois eles também o são (olá gente de Macaé!!!). Algumas visitas, um tanto constantes, de Países que não entenderiam o porque, vêm da Holanda – NL (oi Telma, tudo bem lá no País das tulipas?), da Espanha- ES (hola Mimi!!!) ou da França – FR (ça va bien?: desculpe se não lembro de seus nomes, filhas do R.Branco).
Os nºs. informados são discretos, aceitáveis. Nada de nºs. astronomicos ou para se vangloriar. São reais. Penso que pelo menos me orientaram a ser um pouco mais esclarecido nas postagens, a me preocupar com aqueles que não conhecem Macau (ex-Portugal-China) e os Macaenses. Estava até a escrever, pressupondo que conversava apenas com os meus conterrâneos, mas vejo que tem gente que não o é. Até penso, quantos da comunidade visitam este blog? A constatar, um tanto triste, que pouca gente do Canadá conhecem ou visitam este blog, apesar da divulgação ter sido feita por e-mail. Por fim, acho que os números ainda justificam manter o blog e neste ritmo, um tanto variável, mas mais constante que o site pela versatilidade e a tendência das publicações na internet. Pelo menos exercito o meu gosto por escrever “quando me dá vontade”.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

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