Ao contrário de anos anteriores, a festa de Natal da Casa de Macau de São Paulo será realizada num domingo (antes era aos sábados), ou seja, amanhã dia 11. Haverá participação da Casa do Rio de Janeiro, que neste momento, quase 11:00 horas de sábado dia 10, o ônibus/autocarro está a caminho de São Paulo com pouco mais de 20 associados após ter passado por uns contratempos. Estava prevista a chegada no bairro oriental de Liberdade, onde iriam passear, fazer compras especialmente de produtos alimentícios chineses e talvez almoçarem num dos restaurantes chineses, mas o ônibus contratado teve problemas mecânicos em Resende/RJ na madrugada e precisaram chamar outro do Rio de Janeiro que só chegou por volta das 08:00 horas (algumas horas de espera). Às 10:45 horas, em contato com os meus amigos António e Argentina Mendonça que integram a comitiva e que terei o prazer de hospedá-los no nosso apartamento, ainda estavam em Guaratinguetá/SP a enfrentar um congestionamento na Rodovia Dutra em vista de queda de uma ponte (choveu muito na madrugada). Penso que se não houver mais contratempos, deverão chegar por volta das 13:00 horas. Eu aqui os aguardava para o café da manhã, mas agora será para o almoço.
Abaixo está o convite da Casa de Macau que traz como prato principal um bacalhau do Zé do Pipo. Na programação do dia, estão previstas apresentações musicais, uma delas durante o almoço será novidade de ex-associados há tempos ausentes do convívio com a comunidade na Casa. Mas não digo os nomes pois não tenho confirmação da apresentação. No entanto, devido a festa acontecer no domingo, o pessoal da Casa do Rio não ficará até o seu final, devendo partir logo às 16 horas para não chegar muito tarde no Rio por questões de segurança. Afinal O Rio ou São Paulo não é nenhuma Macau onde se pode andar com tranquilidade à noite pelas suas ruas.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

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