Em 2003 estive em Macau pelo site Projecto Memória Macaense, a convite da Comissão Organizadora, que novamente agradeço publicamente pelo apoio, para participar da Reunião Preliminar dos Representantes das Casas de Macau para o Encontro Macau 2004. Nos diversos eventos da Reunião, pude assistir à apresentação do Johnny Reis nos teclados a tocar com o conjunto musical The Rockers. Um deles foi a missa celebrada na Igreja São Domingos, quando tocaram com o coral do Dóci Papiaçám di Macau. O outro foi no Clube Militar, no jantar oferecido pelos Organizadores que reuniu também diversos residentes de Macau, momento em que pude rever gente conhecida.
Vivendo este momento de tristeza pela partida do antigo locutor do meu programa favorito – Request (quando se pede para dedicar uma música para determinada pessoa) dos anos 60, e bem que fiz alguns pedidos, queria compartilhar com vocês três fotos que fiz dessas apresentações, nas quais aparecem alguns conterrâneos que também já partiram para o descanso eterno:
(clicar nas fotos para aumentar)
Johnny Reis o 1º à sua direita, de óculos, a tocar o teclado no Clube Militar em Novembro/Dezembro de 2003. Veja o saudoso Neco Barros na bateria
Johnny Reis, o 1º à sua esquerda, com os Rockers na missa da Igreja São Domingos em Novembro/Dezembro de 2003
Com o coral do Dóci Papiaçám di Macau e os Rockers na Igreja de São Domingos em Nov/Dez de 2003. Johnny é o 5º a contar da esquerda
Não custa nada publicar a foto dos participantes dessa Reunião, no jantar inaugural realizado no Hotel Lisboa em 26 de Novembro de 2003. Certamente vai dar para matar muitas saudades (sou o 11º da direita na fila de pé):
Veja o que o Jornal Tribuna de Macau publicou a respeito do falecimento de Johnny Reis na edição de 23/02/2012 (clicar na imagem para aumentar, e depois novamente com a lupa em +):
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.


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