Vi esta foto no grupo “Conversa entre a Malta” que reúne 610 pessoas (número crescente a toda a hora) no Facebook e que se refere à gente de Macau. Qual a minha surpresa vi o logo deste blog, desenhada e oferecida por Rigoberto “Api” Rosário Jr, autor da canção <Macau>, além do que o nome do grupo é igual ao texto que escrevi abaixo dele (veja na coluna ao lado). Se foi uma coincidência ou se serviu como inspiração, foi para mim uma imensa satisfação e acredito para o Api também! Um grande abraço a todos os membros do grupo, do qual também faço parte.
Quanto ao Facebook, abri o meu perfil há um bom tempo atrás e nunca mais retornei, fazendo-o somente agora a procurar assimilar e aprender os mecanismos desta rede social que vai crescendo dia a dia. É praticamente um mini-blog e muito dinâmico. Um espaço onde se pode achar e encontrar muita gente, antigos amigos e conhecidos. Para mim encontro muitos macaenses e da comunidade, mas também gente ligada ao automobilismo brasileiro especialmente dos velhos e saudosos tempos dos anos 70 aquando da minha recente imigração ao Brasil em 1968. Na época, já um amante de fotografia, adorava e como adoro até hoje o automobilismo, ia para o autódromo de Interlagos em São Paulo sempre que havia corrida e treinos. Com isso tirei centenas de fotos, muitas ainda em negativos faltando revelar ou digitalizar, e até filmagens em Super 8 e o velho 8 mm.
No meu perfil no Facebook, abri três Páginas. Uma para este blog, outra para o site Projecto Memória Macaense e uma para o meu site de fotos de carros de corrida Imagens DaLuz/Velocidade. Estou gostando da experiência e espero achar tempo para estar em todos os lugares, aqui, nos sites, no Facebook e nos álbuns de fotos do FlickR e Picasa. Mas sempre se dá um jeitinho !!!
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

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