No domingo de 13 de Maio, Dia das Mães e de Nossa Senhora de Fátima, as datas foram comemoradas na Casa de Macau de São Paulo. Lá pelas 11:00 horas foi celebrada uma missa no salão nobre da Sede, com a presença da imagem de Nossa Senhora de Fátima, pelo Vigário da Igreja N. Sra. da Esperança, Padre Vicente Gilson dos Santos, contando com a participação de cerca de 40 pessoas entre associados e convidados. Mesmo que as datas não coincidam, como aconteceu desta vez, já que o Dia das Mães é comemorada no 2º domingo de Maio, a Casa de Macau sempre festeja as duas datas em conjunto.

A benção com a imagem de Nossa Senhora de Fátima

Para o almoço especial, cerca de 80 associados e amigos puderam saborear o cardápio que contou com os seguintes pratos:
. Caldo de Agrião
· Ovos Milenares com Gengibre e Pepino Agridoce
· Salada Verde com Tomate
· Costelinha Chá Siu
· Frango branco ao Molho de Gengibre
· Porco Agridoce
· Carne fatiada com Brócolis ao Molho de Ostra
· Chau Min com Frutos do Mar
· Sobremesa: Bolo e Pudim


Antes das pessoas se servirem, Padre Gilson fez uma oração e abençoou

Depois do almoço, os jovens deram a sua mensagem de felicitações às mães e a todas as mulheres presentes. Em seguida foram distribuídos brindes a todas as mulheres.


Monique Assis que participou do II Encontro de Jovens em Macau, leu a sua mensagem pelo tablet que teve a felicidade de comprar na viagem.
Finalizada a festa, a Direção e seus colaboradores já falavam da programação para a festa do Dia de Macau em 24 de Junho, que ao contrário de outras ocasiões, e devido à data cair num domingo, não será mais comemorada em conjunto com o aniversário da Casa em 31 de Julho.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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