Cronicas Macaenses

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Cenas de Natal em Macau, 2012

Imagem do vídeo do Jornal Tribuna de Macau

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Quase que a totalidade da população de Macau é chinesa e não são católicos ou cristãos, poucos se converteram, porém, quem viajar para lá consciente disso, certamente irá estranhar tanta decoração de Natal, além de presépios.

Nos tempos em que morava lá, até quase o fim dos anos 60, não tinha nada disso.  Hoje, Macau já modernizada, é um festival de luzes e decorações no Natal.  Lá não tem essa coisa de “cidade limpa” que existe por aqui, com o pretexto de despoluir visualmente a cidade e que a tornou mais triste, até a tal ponto de tirar um tradicionalíssimo relógio iluminado do alto do Conjunto Nacional.

Mas, voltando a Macau e esperando que luzes iluminem o novo mandatário da cidade daqui a 13 dias, os chineses mesmo sendo budistas em geral, gostam de festas. Natal para eles é festa, troca de presentes, muitas luzes e cidade alegre.  Acredito que até devem pensar que o Menino Jesus é uma pessoa boa para ser venerado desse jeito.  De um modo, respeitam a religião de outros, como o exigem para a deles, que também merece todo respeito.  Nada disso de agredir imagens sacras.  O importante neste mundo é saber respeitar a religião de cada um.

Vejam o vídeo publicado pelo Jornal Tribuna de Macau, aliás, parabéns aos amigos da Redação pela brilhante ideia de saudar seus leitores no Natal desta forma, ao mostrar imagens atualizadas de Macau nesta época ou quadra festiva.  As imagens aqui publicadas foram capturadas do vídeo.

Imagem do vídeo do Jornal Tribuna de Macau

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Imagem do vídeo do Jornal Tribuna de Macau

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Informação

Publicado às 18/12/2012 por em MACAU, Vídeos e marcado .

Autoria do blog-magazine

Rogério P. D. Luz, macaense-português de Macau, ex-território português na China, radicado no Brasil por mais de 40 anos. Autor dos sites Projecto Memória Macaense e ImagensDaLuz.

Sobre

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

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