Um livro de guia de viagens dizia “um museu de dar inveja aos faraós”. O mais famoso de Santiago, capital do Chile, possui no seu acervo dezenas de múmias chinchorros, que eram um povo de pescadores que viveu no norte do Chile e Sul do Peru há mais de sete mil anos. Muitas múmias são mais antigas que as egípcias.
O prédio de estilo neoclássico onde se encontra instalado o Museu foi construído em 1807, tendo como arquiteto, o italiano Joaquin Toesca, o mesmo que projetou o Palacio de la Moneda que é a sede do governo chileno. Está classificado como Monumento Nacional desde 1960.
O seu acervo inclui esculturas maias, cerâmicas milenares, obras de arte de prata e cobre, peças dos povos de diversas culturas indígenas americanas antes do século XVI, da Mesoamérica (norte do México) para o sul dos Andes, além da região amazônica.
(fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz – 2010)
*fontes de consulta: site oficial do museu, Turistic Chile e coleção Viagem e Turismo de bolso
Visitei o museu em Setembro de 2010 após assistir a troca de Guarda além de conhecer o Palacio de la Moneda. Passeando pelo interessante centro de Santiago, o prédio estava no caminho para a Catedral Metropolina na Plaza de Armas. É muito interessante pelo seu acervo que nos conta a vida dos antigos povos indígenas. Porém se o visitar em 2013 certifique-se se já foi reaberto, pois constava do site oficial do museu – http://www.precolombino.cl/ – que estava fechado para reforma.
As múmias chincorros são conhecidas como a forma mais antiga de preservação de cadáveres humanos. Os chinchorros, como dito acima, eram um povo de pescadores que viveu no norte do Chile e Sul do Peru. Após retirarem os órgãos internos dos cadáveres, enchiam-nos com galhos, folhas e barro, e em seguida juntavam as partes dos corpos novamente colocavam uma máscara, como na foto, e pintavam tudo com ocre vermelho. Ao contrário dos egípcios, os chinchorros mumificavam crianças, homens e mulheres, sem distinção da classe social.
O Palacio de la Real Aduana (Palacio de la Real Casa de Aduanas ou Palacio de la Aduana), posteriormente conhecido como Palacio Viejo de los Tribunales (ou Palacio de los Tribunales Viejos), é um edifício construído entre 1805 e 1807. Em 1969 foi declarado “Monumento Histórico de Chile”. Desde 1981 abriga o Museo Chileno de Arte Precolombino. (fonte e foto> Wikipedia)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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