Rio de Janeiro – Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Maracanã Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil/Fotos Públicas
Tudo acabou em carnaval, isto é o Brasil! A festa de encerramento das Olimpíadas de 2016 terminou com um grande baile carnavalesco com a participação dos atletas, após o desfile de escolas de samba, mostrando o lado humano a prevalecer sobre shows de tecnologia. Nem a chuva ininterrupta conseguiu atrapalhar a alegria do espetáculo de 21 de agosto de 2016.
No final já não havia mais necessidade de desfile de delegações por país, assim, cerca de sete ml atletas se juntaram uns aos outros e entraram para a arena do Maracanã numa confratenização, bonito de se ver, ao som de variada música brasileira.
Antes o espetáculo artístico com belas coreografias a homenagear os artesãos brasileiros, as rendeiras e os artistas de barro. Complementava, muita música, bastante elogiada, misturando ritmos como frevo e forró e artistas como Roberta de Sá, Lenine e Martinho da Vila.
A parte mais emocionante do show foi a projeção da palavra ‘”saudade” no centro da arena, um privilégio da língua portuguesa, sem tradução em nenhuma língua estrangeira. Isto era a tônica da despedida da Olimpíada que causava emoção.
Seguiu-se a transição para o Japão, que promoverá os Jogos Olímpicos de 2020, e no apresentação do País nipônico, o público já pode perceber que o que prevalecerá é a alta tecnologia, ao ver vários robôs a formar a bandeira japonesa com efeitos de luzes. Num momento divertido, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, “transformou-se” no personagem d videogame Mario, e apareceu no centro do Maracanã vindo do outro lado do mundo “atravessando o centro da terra”.
Rio de Janeiro – Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Maracanã Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil/Fotos Públicas
Rio de Janeiro – Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Maracanã Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil/FotosPúblicas
A transição para o Japão, a sede das Olimpíadas de 2020:
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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