Está de parabéns a APOMAC pela celebração dos 10 anos da sua fundação. Um excelente trabalho que espero tenha continuidade e continue recheado de sucesso. Pelas reportagens no Jornal Tribuna de Macau, parece que está no bom caminho de conseguir apoio do Governo para ampliação das suas instalações. Na minha visita no Encontro 2010, que foi matéria da minha primeira postagem a respeito (veja no link ao lado de Encontro 2010), o antigo colega do Seminário, Francisco Manhão bem explicou do trabalho da APOMAC e a necessidade de ter mais espaço.
Toda a vez que vou a Macau, como já dissera naquela postagem, tenho que, pelo menos, ir uma vez à APOMAC para uma refeição. Lá me sinto em casa e encontro sempre gente conhecida. A malta lá se encontra e a comida é muito boa, para não dizer, também de preço acessível. Realmente estão de parabéns o Francisco Manhão, Jorge Fão, os irmãos Henrique e Victória Baptista, o Francisco Assis e tantos outros colaboradores que me desculpo por não citar os nomes.
Ainda estou pendente de publicar uma matéria a respeito e as conversas que tive com os Baptistas e o “galã” macaense, Daniel Ferreira, que, brincando, falava para a minha esposa que ele, nos tempos de escola (Seminário) sempre aparecia para resolver uma situação favorável a nós, tanto no braço como pela boca. Daniel, também brincando dizia ser o “defensor” de quem necessitava de ajuda, e ainda deixou-me copiar uma série de fotos antigas que trazia consigo. Vou publicá-las oportunamente.
Abaixo, outras fotos que tirei do ambiente da APOMAC. Veja mais fotos na postagem “Macau à vista” do Encontro 2010.
Victória Baptista e o pessoal da cozinha
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Foi graças a um dvd distribuído por um dos seus filhos, que possibilitou ao Projecto Memória Macaense – PMM montar diversos vídeos filmados por Hércules António que nos trazem velhas e memoráveis lembranças daquela Macau antiga que mora no coração dos macaenses e daqueles que tiveram vivência no território. Os vídeos publicados no YouTube nos […]
No livro “Meio Século em Macau” de J. J. Monteiro (José Joaquim Monteiro) composto por dois volumes, nas últimas páginas do Volume II estão as letras da canção “Macau (linda)”, que infelizmente não temos a gravação e nem se sabe se houve, talvez nos arquivos pessoais de algum macaense ou familiares. Trata-se de uma música […]
Os Brasões de Macau portuguesa são todos inspirados nos estilos heráldicos tradicionais da Europa. O primeiro brasão de armas de Macau foi usado até ao final do século XIX. É apenas constituído pelas armas de Portugal cercado pela inscrição Cidade do Nome de Deus, Não Há Outra Mais Leal. O segundo brasão de armas foi […]
Normalmente é um bom centro de encontro de “macaenses”que vêm de fora à procura de malta macaense conhecida ou portugueses radicados em Macau nesse caso a de foto vêem-se gente conhecida como Sérgio Rui Pina(de Canadá e de passagem a Macau, com sua esposa, Nuno Santos(de Macau), e Moura, português radicado em Macau há muitos anos e mais algumas pessoas não identificadas de momento.
Inicialmente aparecia também uma foto de Vitória juntamente com Henrique(Atcho) porque lhe tirou ficava tão bem no comjunto de fotografias da APOMAC que é um centro de encontro de “macaenses” que vêm de fora e se juntam com os que estão em Macau.