Bem lembrado pela sua irmã, Maria João, vejam o que a Fátima dos Santos Ferreira falou em entrevista concedida ao Jornal Tribuna de Macau em Dezembro do ano passado, assunto de interesse da comunidade macaense.
Lembro que em 2007, a Fátima, macaense residente em Macau, foi nomeada e eleita 1ª vice-presidente (são dois vices) do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Macaenses, cargo mantido na eleição de 2010. Naquela ocasião eu, da diáspora macaense, que ocupava um dos cargos eleito em 2004 juntamente com outro macaense, também da diáspora, opinei neste blog e foi divulgado em destaque no jornal católice O Clarim, que de acordo com os Estatutos, a Presidência somente poderia ser ocupada por um residente de Macau. Pois bem, se, a rigor, o vice assume na falta do presidente, nada mais justo que uma das 2 vice-presidências fosse preenchida por uma pessoa viável à função.
Não sei se a minha opinião tenha causado algum mal estar, que me desculpem pela sinceridade despida de pretensão de cargos, não foi com intenção de tumultuar, mas falar o que era preciso e de acordo com os Estatutos, e fiquei contente ao saber que a Fátima estava indicada para o cargo. Deixei-o satisfeito, bem como o outro vice, que no seu lugar foi assumido por um macaense da diáspora americana. Novamente me desculpem se deixo de citar os nomes, pois achei melhor assim. Particularmente, acho que devemos encarar com serenidade essa disputa de vices, despido de qualquer litígio frontal ou de bastidores, e que ora se repete no ano que vem, quando se realiza, assim se espera, o novo Encontro das Comunidades Macaenses e a eleição de órgãos sociais do Conselho para o triénio 2013-2016.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

Gostei de ler o artigo e fez-me recordar um periodo positivo da minha vida no IASM quando a drª Fátima Ferreira era a presidente, cujo trabalho foi notável na área social.