1) Numa dessas viagens que fiz por ocasião de um feriado prolongado de 4 dias, quando as estradas brasileiras ficam lotadas de carros e andando com lentidão, uma coisa que me despertou atenção e ficou na cabeça, apesar de ser uma constância em lugares com grande concentração de gente, foi a questão de banheiros (casa de banho, wc., retretes, etc,) públicos nos postos de abastecimento (de combustível e com restaurante).
É aquela multidão de gente a ir para o banheiro. Para os homens, tudo ok, se lá está com aquela vontade miserável após ficar umas horas no carro. Entra lá e pronto, sem filas. Sempre há espaço para mais um, salvo uma pequena espera de menos de 1 minuto. Dá para aguentar! Mas, quanto ao banheiro das mulheres … é aquela fila à espera para entrar. Sabe como é que é … o banheiro das mulheres não é tão prático assim como o dos homens … e aí fico a imaginar, como será para elas, se estiverem com aquela vontade miserável …
E pensa que lá na China não é a mesma coisa? Ainda pior, com seus mais de 2 bilhões (bilião ou 2 mil milhões) de habitantes. É por isso que surgiu por lá uma forma peculiar de protesto das mulheres chinesas: “ocupar os banheiros dos homens“. Leiam a notícia publicada no Jornal Tribuna de Macau no dia 27 (clicar na imagem para aumentar):
E por falar nesses múltiplos nomes para banheiro, casa de banho, retrete, wc etc., fico a pensar, porque não unificar uma referência ao local? Cada lugar fala uma coisa! E porque a referência ao banho? Em casa, tudo bem, mas na rua, é tudo menos tomar banho lá. Num restaurante, não vou a um banheiro ou casa de banho para tomar banho, tudo menos isso. Sei que é uma forma para se referir, mas são coisas esquisitas, pois em castelhano, também se fala baño (isto na América do Sul). Coisinhas bôbas para falar, mas já que estamos aqui para conversar ou jogar conversa fora …
2) “Réplicas” de relógios, tudo bem, uma coisa que vemos em todas as cidades. Até dizem que em poucas horas, os falsificadores conseguem fabricar um similar de um original recém-lançado. Mas agora, copiar uma vila européia na China é demais. Só mesmo a habilidade oriental! Veja então a reportagem publicada no Jornal Tribuna de Macau no dia 23 (clicar na imagem para aumentar, e depois, mais uma vez com a lupa em +):
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
Comentários