O navio após ter partido do porto de Santos em 22/Dez pouco depois das 17:00 horas, chegou ao Rio de Janeiro logo cedo da manhã seguinte, a uma distância de cerca de 500 km, onde permaneceria até o fim da tarde. Lá embarcaram novos passageiros cariocas.
Desta vez decidi visitar o centro histórico, ao inves de ir aos principais pontos turísticos como o Pão de Açucar, Corcovado e praias da cidade. Como tinha escrito na postagem anterior a respeito das Igrejas do Centro Histórico, o porto fica praticamente a uns 15 a 20 minutos a pé de lá. Dá para fazer um bom passeio, meio rápido, voltar para almoçar no navio e ter uma margem segura de tempo antes da partida do navio. A gente ouve falar da violência no Rio, mas fiz o trajeto pelas ruas e avenidas movimentadas, não tendo enfrentado nenhum problema. Sobre o Rio, vou fazer 4 postagens, tendo já feito uma conforme citei acima. Esta é sobre a Igreja de N.S. de Candelária, outra de algumas vistas na caminhada por algumas ruas e a última sobre a vista do Rio com o navio em alto mar,
Igreja de Nossa Senhora da Candelária – Centro Histórico do Rio de Janeiro
fotografias de Rogério P.D. Luz – clicar para aumentar
A origem da primitiva ermida, construída em fins do século XVI ou início do século XVII, é atribuída à devoção e ao cumprimento de uma promessa a Nossa Senhora da Candelária, pelo comandante de navio Antônio Martins Palma, após ter sobrevivido a uma forte tempestade em alto mar.
Em 1775, um novo projeto do engenheiro-major Francisco Roscio deu a forma do templo atual, inaugurado em 1811 com a presença do príncipe regente. Novas reformas tiveram lugar em meados do século XIX, e se arrastaram até 1890, ano de sua nova inauguração.
Do projeto de Francisco Roscio só permanece a fachada. A cúpula, toda em Pedra de Lioz de Lisboa, representa a principal marca visual da igreja, construída, em estilo neoclássico, entre 1865 e 1877. O revestimento interior, ao invés de talha de madeira à maneira portuguesa, é todo de mármore. Possui interessantes vitrais de cores vivas. As duas capelas laterais são dedicadas ao Santíssimo Sacramento e à Nossa Senhora das Dores. O teto da nave principal apresenta seis grandes painéis do pintor João Zeferino da Costa, narrando as origens da igreja. As portas foram esculpidas em bronze, por Teixeira Lopes, e fundidas em Bruzy, na França. (texto do site CyCity Rio de Janeiro)
A igreja da Candelária é uma das principais obras artísticas do século XIX brasileiro, pela qualidade dos nomes envolvidos, pela arquitetura neoclássica e pela decoração interna exuberante, em estilo misto neoclássico e eclético. A isso, se soma a bela fachada, obra-prima do século XVIII, que demonstra uma grande harmonia no contraste entre os trechos pintados de branco e o granito escuro carioca, além dos diferentes perfis de janelas, as duas torres e o frontão clássico.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Comentários