Recebi do amigo Sérgio Serikawa (Brasil) o PPS abaixo, que traz imagens impressionantes e realísticas que procura reproduzir o estado em que se encontrava Cristo quando crucificado. O escultor é de Sevilha/Espanha, também catedrático da Universidade da sua cidade Juan Manuel Miñarro e a imagem está exposta na Hermandad Universitaria de Córdoba. O texto está em castelhano/espanhol mas consegue-se entender bem.
Nesta Semana Santa é importante lembrar que a Páscoa lembra o calvário de Cristo e a ressurreição. Fico bastante indignado ao ver, tanto na televisão como em publicidades, a ligação da Páscoa com chocolates, ovos e coelhinhos, apenas. Até imagino que chega ao ponto de se você perguntar a uma criança o significado da Páscoa, e ela responderá que é o dia de ganhar ovos de chocolate. Infelizmente acabamos nos envolvendo nesse marketing comercial e se não dermos um ovo de chocolate, a criança até que fica decepcionada. Muitas vezes nem chocolate em tabletes resolve, tem que ser em formato de ovo. Recordo, quando criança em Macau, a Sexta-Feira Santa era o dia em que não podiamos cantar, dar risadas, ir ao cinema, divertir-se etc. Até que os nossos pais chamavam atenção se fizessemos algo assim. Havia missa corrida de hora em hora, e íamos assistir em família. Ou era na Sé Catedral, Santo Agostinho ou São Lourenço, as igrejas mais próximas da nossa casa na Calçada do Tronco Velho. Não havia esse negócio de ovo de chocolate, coelhinhos etc. Os tempos mudaram … modernidade? Não, o comércio prevalece! Money, money, money …
Clique no texto abaixo para ver o PPS (3,6 Mb) e ter um momento de reflexão nesta Semana Santa
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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