Pesquisando os meus e-mails antigos de 2004 para cá, achei estas 14 fotos que mostram a Macau de 1900 a 1930. Procurei aumentar o tamanho e melhorar um pouco mais a imagem com mais brilho e contraste. Infelizmente não conheço a escrita chinesa e não saberia dizer o que está escrito nas fotos. Para os visitantes que não conhecem Macau, vai legenda a título de informação. Boa viagem ao passado:

Ruínas de São Paulo (informação: incendiou-se a igreja sobrando apenas a fachada Hoje é a principal atração turística de Macau)

A Fortaleza do Monte que hoje é o Museu de Macau. Foi daqui que um jesuíta, com boa pontaria, acertou com um tiro de canhão uma nau com farta munição, de uma frota de navios holandeses que pretendiam apoderar-se de Macau nos tempos antigos.

Vendia-se de tudo, inclusive selos. O ambulante deveria ser chinês, mas a sua aparência parece meio ocidentalizada, observem!

Deveria ser uma família rica portuguesa com suas criadas e um cúlei devidamente uniformizado e que seria o "motorista" particular.

O Leal Senado que seria equivalente à Câmara Municipal com escudo português acima da inscrição. Após a devolução de Macau para a China, o letreiro e o escudo foram retirados. Abriga uma rica biblioteca e um jardim interno português preservados até hoje. Para quem conhece, observe o telhado à mostra que hoje já não é mais visível.

Imóveis residenciais e de diversos usos muitos no estilo português que hoje estão substituídos por prédios de todos os tamanhos, sem preocupação com a preservação.

Desconheço, porém uma certeza, no lugar do campo, residências e vegetação estão prédios e mais prédios para abrigar os seus mais de 500 mil habitantes de Macau

Pode-se ver a Igreja de São Domingos e a Rua do Campo. Veja a foto abaixo, pois tirei uma similar, por coincidência, em 2010.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.






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