Dando sequência à postagem anterior, publico nesta mais 10 fotos da Macau dos anos 50 e 60, que foram copiadas de um PPS-Power Point especificado anteriormente.

A zona da Praia Grande, embora não haja nenhuma praia, a mostrar o pescador chinês a se equilibrar na tábua suspensa para recolher os peixes. Era uma cena que muitos gostavam de fotografar, mas que hoje já não existe mais.

O navio Tai Loy que ligava Macau com Hong Kong. A viagem durava três horas e o restaurante ficava na frente, onde pude deliciar o meu favorito risoto de frango de molho branco regado a pimenta do reino. Garanto que era muito delicioso e similar a ele, julgo que não se acha mais em Macau.

Vista panorâmica de Macau a partir do Farol da Guia, vendo-se a Praia Grande do lado esquerdo, e do lado direito o Porto Interior

Uma cena de um filme chinês gravado nas escadarias das Ruínas de São Paulo. Antigamente ficava assim vazias mesmo, salvo um ou outro grupo de turistas, muitos eram japoneses. Hoje em dia, é impossível fazer uma foto igual pois é o principal ponto turístico de Macau visitado diariamente por centenas de turistas vindos principalmente do continente da China

Nas anos 60 trouxeram as touradas de Portugal para Macau. Até hoje conservo o programa do espetáculo pois tive a felicidade de ir assisti-las na companhia dos meus pais

Era uma avenida tranquila, tendo o prédio residencial do lado esquerdo, que era uma referência e atrativo, e um solitário triciclo a percorrê-la, que era um meio de transporte da época. Hoje é uma das principais vias de Macau que conduz aos casinos Lisboa, Gran Lisboa e vários outros

Crianças a trabalhar na fabricação de panchões (bombinhas) a mexer com a pólvora. Na época nem se falava de exploração do trabalho infantil e muito menos no risco de acidente. O trabalho era feito nas calçadas defronte às residências.

o texto diz – a caminho da casa. Uma bela foto de contraluz de Ou Ping. Os chineses têm excelente sensibilidade para a fotografia
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.


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