A Igreja São Domingos abriga o seu Museu de Arte Sacra, também chamado de “O Tesouro de Arte Sacra da Igreja de São Domingos”
A rigor, Macau tem dois Museus de Arte Sacra. O mais recente e dentro da classificação oficial, localiza-se atrás da fachada das Ruínas de São Paulo. Outro, inaugurado em Novembro de 1997, o site do Museu de Macau do Instituto Cultural de Macau (ICM) denomina-o de “O Tesouro de Arte Sacra da Igreja de São Domingos”.
Penso que o da Igreja de São Domingos é mais rico e bem montado, além de ser mais característico pela sua localização, na Torre sineira da Igreja a ocupar tês andares. Torre sineira ou campanário é uma torre desenhada para conter sinos, e neste caso foi adaptado para abrigar o museu. O último andar, devido à fragilidade do seu piso, tem contole de número de pessoas no local com o fim de evitar o se desmoronamento.
Este museu não é bem conhecido, a ponto de alguns macaenses da diáspora dizerem que desconheciam da sua existência. Vamos então ver o que o site do ICM diz a seu respeito:
“Localizada na Torre sineira da Igreja de S. Domingos, o Tesouro de Arte Sacra é um espólio constituído por cerca de 300 artefactos religiosos, dos séculos XVII a XIX. O acesso a esta torre faz-se através de um corredor situado do lado direito da nave da igreja. Na década de 90 do século XX, o Instituto Cultural financiou a recuperação e o restauro da Igreja para permitir a instalação deste Tesouro, num espaço que foi aberto ao público em 23 de Novembro de 1997.
Fazem parte deste espólio, objectos sacramentais em prata, bronze e ouro, estátuas em madeira, gesso e marfim, pinturas a óleo, entre as quais uma do século XVII retratando Santo Agostinho, gravuras com cenas bíblicas, vestimentas litúrgicas, etc. Em exposição estão dois sinos do século XIX.”
O Museu permite fotografia no seu interior, porém recomenda-se não usar o flash pois a sua luz pode danificar as imagens ao longo do tempo. Este ensaio fotográfico foi feito sem essa iluminação forçada. Aumente a sensibilidade (ASA) da sua máquina fotográfica para fotografia sem flash.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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