(fotografia de Rogério P.D. Luz, autor do blog, imagens feitas nos cruzeiros pelo Costa Victoria e o MSC Armonia – clicar para aumentar)
A cidade do Rio de Janeiro foi declarada em 1º de Julho: Patrimônio Mundial como paisagem cultural pela UNESCO. Vinte e um países do Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação , a Ciência e a Cultura – UNESCO aprovaram, por unanimidade, a concessão do título, tornando o Brasil detentor de 19 bens dos 911 reconhecidos pelo órgão.
Para se candidatar ao título, em 2009, o órgão governamental IPAHN relacionou 13 locais que tinham o aspecto de integração entre a cidade e a natureza, entre eles,os morros do Corcovado onde se encontra a estátua do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar, a Praia e o Forte de Copacabana, a enseada de Botafogo, a entrada da Baía de Guanabara, o Aterro e o Parque do Flamengo, o Jardim Botânico, o Forte e o Morro do Leme, o Arpoador e a Floresta de Tijuca. Anteriormente, já tinha havido uma tentativa de candidatura da cidade porém para sítio urbano misto, no entanto, como foi recusado, o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN formalizou esse pedido novamente alterando-a para se candidatar como paisagem cultural cujo título é inédito, já que outros iguais foram concedidos para paisagens em áreas rurais ou jardins.
Declarações de autoridades e intelectuais falam que a “cidade será vigiada”, que “o título vai acentuar a consciência de preservação” ou “a despoluição da Baía de Guanabara e regulamentação de ocupação irregulares”. Citam ainda que o Rio difere de outros balneários do mundo que só funcionam no Verão, enquanto que a cidade oferece serviços e tem movimento o ano inteiro.
Os outros 11 patrimônios culturais do Brasil são: 1) Plano Piloto de Brasília; 2) centro de São Luís do Maranhão; 3) centro de Diamantina (cidade histórica de Minas Gerais); 4) centro da cidade de Goiás; 5) Praça de São Francisco, em São Cristovão, Estado do Sergipe; 6) Santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas, cidade histórica de Minas Gerais; 7) centro de Salvador, Bahia; 8) Missões Jesuíticas Guarani, Estado do Rio Grande do Sul; 9) Ruínas São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul; 10) Ouro Preto, cidade histórica de Minas Gerais; e 11) centro de Olinda, Pernambuco.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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