A PROCISSÃO
A procissão teve início às 14 horas e percorreu pelas ruas do entorno da igreja. Teve que enfrentar o trânsito que era interrompido por dois policiais de motocicleta, para sua passagem por um trecho da Av. Dr. Arnaldo. Saindo da avenida, seguiu por ruas tranquilas e residenciais, bem arborizadas, praticamente sem trânsito. Fez uma parada diante da Creche de Nossa Senhora de Fátima onde crianças recepcionaram a imagem da Santa, para depois acompanharem a procissão até o seu retorno à igreja.

a parada diante da creche de Nossa Senhora de Fátima onde crianças vestidas a pastorinhos portugueses acompanharam a procissão
AS BARRACAS E AS ATIVIDADES NO PÁTIO
Um belo trabalho de voluntários que emprestaram três dias da sua vida para colaborar com a igreja que, por horas, sem descanso, ficaram atrás do balcão para venda de doces, sanduíches, alimentos tais como alheira, caldo verde, bolinhos de bacalhau, imagens, objetos e vários itens sacros, diversões para crianças etc. A festa no pátio da igreja ocorreu nos dias 11, 12 e 13 de Maio. A receita foi revertida para obras assistenciais da Paróquia.
A FÉ
Foi para mim comovente e até admirado ver a fé que o povo aqui no Brasil tem por Nossa Senhora de Fátima. Em parte pela imigração portuguesa, mas principalmente por Nossa Senhora que é padroeira do País na imagem de Aparecida.
Em tempos de democratização da fotografia, acessível a todos, quer pelos celulares (telemóveis) ou máquinas fotográficas, os fiéis se esforçavam para fotografar a imagem da Santa, ou simplesmente tocá-la nas preces.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.



















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