Exuberante, Henrique Manhão, da Casa de Macau dos EUA/USA nos diz que, após 25 anos de pedidos a Macau para apoiar o ensino da língua portuguesa em Califórnia, Estados Unidas da América do Norte (USA), finalmente a Casa que comanda, recebeu essa confirmação de apoio de outros órgãos que são: Instituto Camões , Lisboa, da FLAD, Lisboa, Fundação Oriente, IPOR, American Luso-Foundation e do Consul Geral de Portugal em São Francisco.
Surpreso com a oferta de ajuda vindo de vários órgãos e fontes de uma só vez, informa que espera ver o início do curso, a princípio com periodicidade semanal, a se iniciar ainda neste ano de 2013. Com o apoio ao projeto por parte da UMA e do Lusitano Club, as aulas serão ministradas no MCA-Macau Cultural Association (Centro Cultural de Macau) em Fremont. “Será um curso de seis semanas com duas horas semanais” diz o Henrique, a complementar que o professor vai fazer o trabalho “Pro Bono” (para o bem das pessoas, ou, voluntário).
“Já há cerca de 40 interessados no curso, provenientes das três associações de Califórnia”, avança. “Será cobrado dos alunos um valor simbólico para a inscrição”, assim finaliza com a sua informação. Em Setembro, com a participação do cônsul de Portugal haverá um “open house” ou uma festa informal no MCA.
Editor: Desde que passei a frequentar as reuniões em Macau para os Encontros das Comunidades Macaenses, a partir de 2000, tenho ouvido falar da vontade de promover os cursos da língua portuguesa em associações macaenses dos Estados Unidos. E agora, com satisfação, vejo que é um passo quase que definitivo para o objetivo ser alcançado. Parabéns pelos esforços, e ao Henrique por mais de duas dezenas de anos de luta por esse ideal.
Como sabem, as comunidades macaenses dos Estados Unidos, do Canadá e da Austrália é composta em grande parte por pessoas oriundas de Xangai e de Hong Kong, além daqueles que nasceram nessas terras de língua inglesa. A maior parte não tem conhecimento da língua portuguesa, que, a rigor, é a língua mãe da comunidade macaense que tem como matriz e origem, a Macau da outrora administração portuguesa.
De um modo, acaba em muitas situações a criar uma certa divisão da comunidade pela língua que se fala corriqueiramente. Como os que falam o português, em geral, embora com muitas exceções, como do Brasil e Portugal, entendem, bem ou mal, o inglês, já para os falantes do inglês, isto não acontece, pois o português não é uma língua tão universal e de ensino geral em todos os países, como a língua inglesa.
Pelo menos, mostra um esforço que se espera tenha sucesso, num momento em que na Macau, hoje chinesa, percebe-se frequentemente acenos e gestos de boa vontade para valorização da língua portuguesa, em nome dos bons negócios com os países lusófonos.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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