O primeiro dos seis objetivos do website Postais Ilustrados, que julgo o autor ser Henrique J.C. Oliveira, de Portugal (penso ser de Aveiro) diz – “permitir uma partilha do espólio imagístico individual, para que todos possam apreciar aspectos ainda actuais ou já alterados de um universo comum; e também de preservar material que, uma vez extintos os autores ou os coleccionadores, poderá correr o risco de ficar disperso e se perder”.
É um website ou sítio com muitos postais antigos principalmente de Portugal, mas também tem de Macau, Moçambique, Espanha, e outros países. Propõe ser um espaço para colecionadores, permitindo a participação de qualquer pessoa que queira contribuir para enriquecer o acervo. Ordenado por ordem alfabética de cada localidade, julgo ser uma boa iniciativa que merece louvores.
Vejamos alguns postais que extraí do sítio, pedindo permissão ao editor e os seus proprietários coleccionadores. Visite o sítio por estas ligações:
Índice alfabético: http://www.prof2000.pt/users/avcultur/postais/Postais_ilustrados.htm
Mapa do sítio: http://www.prof2000.pt/users/avcultur/postais/Postais_menu.htm
(clicar nas imagens menores para ampliar)
Imagem da direita: Moçambique – Miradouro Almirante Sarmento Rodrigues e Fortim de S. Lourenço / Imagem da esquerda: Moledo do Minho – Povoação e praia do norte de Portugal
Imagem da esquerda: Silves – Localidade portuguesa do distrito de Faro / Da direita: Tomar – Pormenor do rio Nabão
Imagem da esquerda: Ribatejo – Camponeses em traje de festa / Da direita: Coimbra – Sé Velha
Imagem da direita: Avião Boeing Super Constelation da TAP no Aeroporto do Funchal Madeira / Da esquerda: Aveiro – Canal Central da cidade de Aveiro – Década de 1950
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.














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