Para registrar as 30 edições da Bienal Internacional de Arte de São Paulo que teve início em 1951, sendo a última em 2012 e que neste ano se realizará a 31ª, foi realizada a mostra encerrada em dezembro de 2013 – “30 x Bienal”. Reunindo 250 obras de 111 artistas brasileiros, com a curadoria de Paulo Venancio Filho, serviu para mostrar “as transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição”.
O prédio do Pavilhão da Bienal, projetado por Oscar Niemeyer, é por si uma autêntica obra de arte. Além disso, a disposição das obras artísticas conciliadas com o ambiente e a sua arquitetura faz a festa de qualquer aficionado fotógrafo, como eu. O visitante, apreciador da arte, também contribui para tornar a foto mais interessante e completa. Não perdi esta mostra comemorativa do ciclo das 30 edições, enquanto aguardo a deste ano de 2014, e fiz o meu ensaio fotográfico que aqui mostro dezenas de fotos. Antes leiam a apresentação dessa mostra conforme o texto do seu site:
30 × Bienal – Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição
De 21 de setembro a 08 de dezembro, a Fundação Bienal de São Paulo sedia 30 × bienal – Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição. Com curadoria de Paulo Venancio Filho, a mostra, com uma seleção de 111 artistas e cerca de 250 obras, contempla a representação brasileira nas bienais de São Paulo a partir da primeira, realizada em 1951, até a última, em 2012.
Segundo Venancio Filho, nestes 30 anos, participaram mais de 5.000 artistas nacionais, sendo a própria Bienal, ao longo de tempo, um dos elementos estruturantes da arte brasileira da segunda metade do século XX. “Portanto não pode ser outro, creio, senão a relação vis a vis entre história da arte brasileira e a trajetória da Bienal o elemento determinante na escolha dos artistas e obras”, explica o curador.
Integra também a exposição o rico acervo do Arquivo Histórico Wanda Svevo – por meio de registros expográficos e documentais. “Esta é uma oportunidade de o público entrar em contato com um material raro pertencente à Fundação Bienal, que tem entre suas importantes tarefas a de preservar e dar continuidade a este precioso arquivo”, afirma o presidente Luis Terepins. O Arquivo Bienal é o mais importante acervo documental latinoamericano no que se refere às artes moderna e contemporânea. Criado em 1955, foi tombado pelo Condephaat em 1993, seu acervo reúne 780 metros lineares de documentos como catálogos de arte, livros, revistas, cartazes, registros históricos, dossiês de artistas, vídeos e fotografias. É aberto a estudantes e pesquisadores do Brasil e exterior.
O pensamento curatorial da 30 × bienal se constrói na busca de verificar na atualidade a presença desta tradição histórica da qual a Bienal de São Paulo – a segunda, surgida depois da Bienal de Veneza -, é parte fundamental. “Daí nossa intenção de propor uma orientação não-cronológica, flexível, que possa ultrapassar tempo e espaço, sem, entretanto, deixar de observar a continuidade histórica de seis décadas”, explica Venancio Filho.
Fonte: site oficial no http://www.30xbienal.org.br/single/79
(Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz – clicar nas fotos menores para ampliar)
Em 1878, na cidade de Santa Fé (EUA), um carpinteiro não identificado realizou uma obra impossível: construiu uma escada de madeira em caracol, com duas voltas completas de 360º, sem usar um único prego. O milagre, atribuído à São José por todos os que visitam a Escola de Nossa Senhora da Luz (Loreto) até hoje, serviu de inspiração para Regina Silveira intitular sua Escada Inexplicável (1999), obra que remonta para a ocasião de 30 × Bienal. (texto do site)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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