Mini-Mundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros, e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Auxilia pois a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, tanto os atuais como do Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Mini-Mundo começa com a vontade de um pai e um avô em agradar duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas, no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo este sonho começou com a imigração da família alemã de Otto Höpnner que em 1952, emigrou para o Brasil fugindo a situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixaram-se em Gramado e lá construíram o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958.
O parque Mini-Mundo foi inaugurado em 1983. Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha.
Neste Mini-Mundo residem cerca de 2.500 ‘habitantes’ distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da mini cidade.
A perfeição e o esforço para criar ambientes com o máximo de realidade é o prédio abaixo, de um incêndio com fumaça real, e os bombeiros a jogar água para apagar as chamas:
Na foto abaixo, réplica do cargueiro Cap San Diego no porto de Porto Alegre, capital do estado de Rio Grande do Sul.
Quem conhece a Legoland da Dinamarca certamente vai se certificar que esta cidade de miniaturas se inspirou naquele parque europeu.
Do Brasil, vemos réplica da Igreja de São Francisco de Assis, de Ouro Preto, cidade histórica de Minas Gerais:
O Museu de Ipiranga (Museu Paulista), de São Paulo, é um trabalho impressionante com seus perfeitos detalhes do prédio e do jardim:
O parque conta com infraestrutura possuindo café que serve lanches e tortas alemãs, loja de souvenir e um espaço infantil.
Réplica do Aeroporto de Bariloche, na Argentina, um destino para que gosta de esquiar e cenários com neve.
Conheça melhor o Mini-Mundo, os horários e dias de visitas atualizados no site oficial:
http://www.minimundo.com.br/minimundo/
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Foi graças a um dvd distribuído por um dos seus filhos, que possibilitou ao Projecto Memória Macaense – PMM montar diversos vídeos filmados por Hércules António que nos trazem velhas e memoráveis lembranças daquela Macau antiga que mora no coração dos macaenses e daqueles que tiveram vivência no território. Os vídeos publicados no YouTube nos […]
No livro “Meio Século em Macau” de J. J. Monteiro (José Joaquim Monteiro) composto por dois volumes, nas últimas páginas do Volume II estão as letras da canção “Macau (linda)”, que infelizmente não temos a gravação e nem se sabe se houve, talvez nos arquivos pessoais de algum macaense ou familiares. Trata-se de uma música […]
Os Brasões de Macau portuguesa são todos inspirados nos estilos heráldicos tradicionais da Europa. O primeiro brasão de armas de Macau foi usado até ao final do século XIX. É apenas constituído pelas armas de Portugal cercado pela inscrição Cidade do Nome de Deus, Não Há Outra Mais Leal. O segundo brasão de armas foi […]
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