Praça de Minas Gerais, principal ponto turístico, onde também está localizada a Casa de Câmara e Cadeira, além da Igreja São Francisco de Assis à esquerda e Igreja Nossa Senhora do Carmo à direita.
Fundada em 1696 por pessoas que vinham buscar ouro na região de Minas Gerais, Brasil, o arraial de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, depois chamada de Mariana, foi a primeira cidade e primeiro arcebispado do estado mineiro.
Ao contrário de outras cidades históricas mineiras, em que as construções e ruas iam surgindo à medida da expansão da área urbana sem nenhuma orientação a ser seguida, Mariana, cujo nome foi dada por d.João V em homenagem à sua esposa Maria Ana d’Áustria, é uma cidade planejada com base no projeto urbanístico encomendado pela coroa portuguesa ao engenheiro militar José Fernandes Alpoim. As suas ruas em linha reta, paralelas e perpendiculares, mais largas e amplas com praças retangulares, foram o resultado daquele projeto.
Mariana é visita obrigatória para quem visita Ouro Preto, principal cidade histórica de Minas Gerais, pois está distante apenas 12 quilômetros, que o turista pode chegar através de trem turístico que percorre vales com belas vistas panorâmicas.
(Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz)
MARIANA de acordo com a Wikipédia
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. Foi no século XVII uma das maiores cidades produtora de ouro para a coroa Portuguesa. Tornou-se a primeira capital de Minas Gerais por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII, época em que bandeirantes chegavam à região em busca do ouro. A designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão. Foi assim a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital. Está localizada a cerca de 12 km de Ouro Preto, 45 km de Ouro Branco, 60 km de Itabirito, 70 km de Conselheiro Lafaiete, 70 km de Ponte Nova e 75 km de Congonhas. Sua distância em relação à capital Belo Horizonte é de 90 quilômetros.
Fotos acima: Catedral Basília de Nossa Senhora da Assunção (Sé) é uma das igrejas mais ricas do Brasil e das mais antigas da cidade. Construída entre 1709 e 1750 possui um ógão Arp Schnitger instalado em 1740 e que ainda hoje é tocado em cerimônias religiosas.
Fotos acima e abaixo: Casarios antigos da Rua Direita que leva à Praça Cláudio Manoel onde está localizada a Catedral da Sé.
Casa de Câmara e Cadeia (resumo extraído da Wikipédia)
Fundada em 1711, a Câmara de Mariana é a mais antiga de Minas Gerais. Findada a guerra dos Emboabas, o governador Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho cria as primeiras vilas com o intuito de conseguir um maior controle da região mineradora. Em 1711, o arraial de Nossa Senhora do Carmo já possui uma população numerosa, fato que justifica ascensão da paróquia à posição de vila.
O projeto de construção Casa de Câmara e Cadeia de Mariana é de 1762 e possui autoria de José Pereira dos Santos. Em 1768 iniciou-se a obra de construção desse imponente prédio. A sua construção demorou 30 anos e esteve sob a responsabilidade do mestre José Pereira Arouca.
Fotos abaixo – rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa:
Fotos abaixo: Estação ferroviária de Mariana e a viagem de trem Ouro Preto-Mariana.
Vistas da cidade:
Vejas as postagens sobre as igrejas de Mariana: Igreja de São Francisco de Assis e Igreja de Nossa Senhora do Carmo.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
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