“Publiquei, no passado mês de Setembro, um livro de fotografias de Macau a preto e branco, edição de autor limitada a 1000 exemplares, numerada e assinada. São 300 fotos dos últimos cinco anos de Macau e o livro tem o prefácio redigido pelo consagrado escritor português José Luís Peixoto“, assim escreve ao autor deste blog, o fotojornalista, jornalista e poeta português, Gonçalo Lobo Pinheiro, com 15 anos de carreira e há cinco anos em Macau.
Com o seu e-mail foram enviadas fotografias promocionais, que também estão no livro e que permitem perceber, um enfoque no que se poderia dizer, a alma da cidade de Macau, dramatizadas pela apreciada fotografia a preto e branco. São belas fotos!
No seu site – www.goncalolobopinheiro.com/ – a apresentação deste livro “Macau 5.0” assim define o trabalho fotográfico: “… retrata o quotidiano do território e é, acima de tudo, um documento que mostra a multiculturalidade de Macau, bem como todos os aspectos sociais, tradicionais e culturais da sua população”. E acrescenta: “Mais do que um documento fotojornalístico, o livro “Macau 5.0” é uma obra documental da Macau contemporânea e é nesse ponto essencial que se pretende focar. Uma súmula antropológica e social dos últimos cinco anos do território”.
Gonçalo Lobo Pinheiro (Lisboa, Portugal, 4 de abril de 1979) informa que o livro pode ser comprado da seguinte forma:
b) eBay – http://www.ebay.com/itm/Macau-5-0-5-0-Macao-5-0-/121759511353?hash=item1c596eb339:g:mbAAAOSwQTVV9m6c
c) Paypal – através do seu site www.goncalolobopinheiro.com
Fotografias de/Photos by Gonçalo Lobo Pinheiro (copyright)
(uma parte das mais de 300 fotos do livro Macau 5.0 – clicar nas fotos menores para aumentar de tamanho)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Foi graças a um dvd distribuído por um dos seus filhos, que possibilitou ao Projecto Memória Macaense – PMM montar diversos vídeos filmados por Hércules António que nos trazem velhas e memoráveis lembranças daquela Macau antiga que mora no coração dos macaenses e daqueles que tiveram vivência no território. Os vídeos publicados no YouTube nos […]
No livro “Meio Século em Macau” de J. J. Monteiro (José Joaquim Monteiro) composto por dois volumes, nas últimas páginas do Volume II estão as letras da canção “Macau (linda)”, que infelizmente não temos a gravação e nem se sabe se houve, talvez nos arquivos pessoais de algum macaense ou familiares. Trata-se de uma música […]
Os Brasões de Macau portuguesa são todos inspirados nos estilos heráldicos tradicionais da Europa. O primeiro brasão de armas de Macau foi usado até ao final do século XIX. É apenas constituído pelas armas de Portugal cercado pela inscrição Cidade do Nome de Deus, Não Há Outra Mais Leal. O segundo brasão de armas foi […]
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