Seguindo o que já é uma tradição anual, a Associação dos Antigos Alunos do Seminário de São José promoveu o seu convívio anual no dia de São José, em 18 de Março de 2016, com missa na igreja da antiga escola e depois um jantar no restaurante chinês do Hotel Metrópole, em Macau.
A celebração da missa cantada em gregoriano, que lotou a igreja, contou com a participação, pela primeira vez, do novo bispo de Macau, D. Stephen Lee, o Bispo Emérito, D. José Lai, e mais de uma dezena de sacerdotes.
Conforme relata Manuel Basílio, de Macau e autor da maioria das fotos desta postagem, a missa contou ainda com a presença do Cardeal de Hong Kong, D. John Tong Hon, que fez estudos, como seminarista, no Seminário de São José de Macau, e que aproveitou a ocasião para celebrar os 50 anos de bodas de ouro sacerdotais. Complementa o Basílio: “a celebração das bodas de ouro sacerdotais de um Cardeal em Macau, representa um acontecimento marcante que dificilmente se repetirá“.
Entre os presentes, assistiu também à missa, o Cônsul de Portugal em Macau e Hong Kong, Vítor Sereno, atendendo o convite feito pela direção da associação em visita ao consulado português. Da mesma forma, o convite foi feito ao Bispo da Diocese conforme fotos aqui publicadas.
Seguiu-se o jantar, após a missa, que foi realizado no restaurante chinês do Hotel Metrópole, contando com a participação de dezenas de associados e familiares, e de algumas personalidades do meio macaense. Na ocasião foi realizada a cerimônia de tomada de posse de membros dos corpos sociais da Associação que foram eleitos para o próximo biênio.
(Fotografias de/photos by Manuel Basílio – clicar nas fotos para ampliar)
A MISSA
O JANTAR
A POSSE DA DIREÇÃO E MEMBROS DOS CORPOS SOCIAIS
O CONVITE AO BISPO DA DIOCESE E O CÔNSUL DE PORTUGAL
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.








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