António Alves-Caetano, assim conhecido, que, nas suas palavras: ” fui presidente da Companhia de Seguros de Macau, aí trabalhando com o inesquecível amigo Alberto Estima de Oliveira – e a actividade de historiador que tenho desenvolvido desde que me reformei, há 20 anos“, apresenta o seu livro “Macau na Era Napoleónica” nesta postagem.
O livro que foi distribuído por livrarias em Portugal, também pode ser adquirido pela internet. Veja mais abaixo alguns sites localizados em pesquisa via Google. Quanto a Macau, o autor relata que: ” há pedidos para a Fundação Jorge Álvares promover a sua difusão, nomeadamente através da Livraria Portuguesa“.
Para conhecer melhor o autor, visite a sua página neste link:
https://sites.google.com/site/antonioalvescaetano/biografia
MACAU NA ERA NAPOLEÓNICA
SINOPSE
O livro centra-se na vida de Macau nos primeiros anos do século XIX, período em que Napoleão Bonaparte ameaçou a Europa e o mundo.
Até que a Inglaterra obtivesse em 1842, como troféu da “1.ª guerra do ópio”, a ilha de Hong-Kong, Portugal foi o único país europeu a receber autorização do Imperador Chinês para dispor ali de uma base para realizar comércio marítimo no Extremo Oriente.
Durante séculos, Inglaterra, França, Holanda, disputaram o território de Macau aos portugueses e foram organizadas embaixadas ao Imperador a pedir autorização para obter estabelecimento. Que sempre lhes foi negado.
Em 1808, a pretexto de ajudar os macaenses a defender-se de hipotético ataque napoleónico, a Inglaterra ocupou militarmente a Cidade. Durante os três meses que durou a invasão, os mandarins chineses endureceram a posição face às autoridades nacionais e chegaram a ameaçar expulsar os portugueses de Macau, se fosse provado terem sido coniventes com a Grã-Bretanha para a ocupação.
Liberto o território das tropas invasoras, poucos meses depois, a intervenção de navios da Cidade, em auxílio da marinha imperial, foi decisiva para ser derrotado Cam Pao Sai, o maior pirata chinês de então. A sua rendição, por ordem do Vice-Rei de Cantão, e vontade do pirata, foi feita perante o ouvidor-geral Miguel de Arriaga, figura cimeira da administração do território.
Além de desenvolvida narração de todos os episódios salientes da História de Macau neste período e da caracterização do comércio marítimo que sustentava o território, há a exaltação da figura de Miguel de Arriaga, paradigma do servidor da Coroa de Portugal, bem como um capítulo introdutório. Neste, aborda-se a fundamentação histórica do estabelecimento dos Portugueses em Macau, em 1557, e são referidas as vicissitudes pelas quais passaram nos tempos que antecederam esta data, desde 1513, quando o navegador português Jorge Álvares, atingiu a costa da China, abrindo ao mundo ocidental o conhecimento dessa rota marítima.
O essencial da investigação realizada baseia-se em documentos oficiais existentes no Arquivo Histórico Ultramarino, em Lisboa.
Alguns sites portugueses que comercializam o livro:
http://www.fnac.pt/Macau-na-Era-Napoleonica-Antonio-Alves-Caetano/a968333
http://www.bulhosa.pt/livro/macau-na-era-napoleonico-antonio-alves-caetano/
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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