Realizada entre 10 de setembro a 12 de dezembro de 2016, a Bienal de São Paulo na sua 32ª edição teve como título “Incerteza Viva (Live Uncertainty)” que, de acordo com o site oficial: “busca refletir sobre as atuais condições da vida e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar incertezas“. Acrescenta ainda a fonte que houve “uma seleção de participantes de 33 países marcada pela forte presença de artistas nascidos após 1970; de mulheres – são mais da metade dos artistas convidados”.
Como noutras edições e desde 1957, a exposição foi realizada no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, que foi projetado por Oscar Niemeyer, que por si é uma autêntica obra de arte, um ícone da arquitetura modernista brasileira, tombado pelo Patrimônio Histórico.
Fotografia de/photos by Rogério P. D. Luz (clicar nas fotos para ampliar)
* A fotografia procurou estabelecer uma relação do visitante com a arte e o recinto da exposição que por si só é uma autêntica criação artística
* Parte das fotos estão legendadas. Para informação mais completa dos artistas, veja no http://www.32bienal.org.br/pt/participants/o/2610 de onde foram extraídas as legendas.
Abaixo: esquerda-Ágora: OcaTaperaTerreiro de Bené Fonteles / direita: instalação Enciclopédia Visual Brasileira, 1970-2016 de Wlademir Dias-Pino
Abaixo: esq.-de Frans Krajcberg, “floresta” de esculturas feitas de restos de árvores.
Vista da Instalação TRUE TO SIZE – Fire Scene [FIEL AO TAMANHO – Cena de fogo] de Heather Phillipson
Abaixo: direita-Ana Mazzei, a instalação mostra um espaço teatral sem protagonistas.
Abaixo: direita-Hipótese de uma árvore, de Mariana Castillo Deball
Abaixo: direita-Da série A Dream Deferred (Mandela Balls) [Um sonho adiado (Bolas de Mandela)], 4/95, 2013 de Tracey Rose
Abaixo: direita- instalação de Sandra Kranich / direita: Restos materiales, obstáculos y herramientas [Restos materiais, obstáculos e ferramentas] de Xabier Salaberria
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
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