O imponente monumento em honra a Vítor Emanuel II, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana, também conhecido como Il Vittoriano, na história da Roma antiga, é recente pois foi construído entre 1885 a 1911. Localizada na Piazza Venezia, próximo ao Coliseu de onde caminhamos após a visita, é conhecida por ter feito parte do cenário de grandes discursos do ditador Benito Mussolini cujo escritório ficava defronte ao monumento, no edifício que abriga hoje o Museu Nacional do Palácio de Veneza (Museo Nazionale del Palazzo di Venezia) cuja construção durante o Renascimento foi iniciada em 1455.
(Fotografia de/photos by Rogério P D Luz na viagem em novembro de 2010)
Vejamos o que a Wikipédia nos conta a respeito do monumento:
O Monumento Nacional a Vítor Emanuel II (em italiano: Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II ou Altare della Patria ou ainda Il Vittoriano) é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e o monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935.[1]
Feito de puro mármore branco de Botticino, Bréscia, apresenta majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem 135 m de largura e 70 m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m. A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma.
Controvérsia
O monumento é controverso desde sua construção pois significou destruir uma grande área do monte Capitolino, a qual guardava vestígios medievais no local. A construção em si é frequentemente considerada pomposa e demasiado grande. É facilmente visível da maior parte de Roma, apesar de ter um formato de caixa e de não possuir um domo ou uma torre. O prédio é também muito branco, chamando muito à atenção no meio dos edifícios marrons que o rodeiam, fazendo com que tenha vários apelidos. Os estrangeiros por vezes referem-se a este monumento como “bolo de casamento”, e os romanos apelidaram-no de “máquina de escrever”. Apesar de todo esse criticismo, o monumento ainda atrai um grande número de visitantes. O ex-presidente italiano Carlo Azeglio Ciampi promoveu a abertura do Vittoriano como um fórum público e mirador do centro da cidade. Essa nova acessibilidade permitiu aos turistas tornarem-se familiares com este marco histórico, possibilitando assim o crescimento da sua reputação entre os populares e até entre os seus críticos. (Wikipédia)
“… Os estrangeiros por vezes referem-se a este monumento como “bolo de casamento”, e os romanos apelidaram-no de “máquina de escrever””
A troca de guarda no Túmulo ao Soldado Desconhecido
Por sorte, ao chegarmos ao monumento que abria as portas logo em seguida, pudemos assistir à troca de guarda no Túmulo ao Soldado Desconhecido que passou a abrigar em 1921. Foi um belo espetáculo.
Vista Panorâmica de Roma do alto do Monumento
O primeiro prédio da esquerda é o Museu Nacional do Palácio de Veneza (Museo Nazionale del Palazzo di Venezia) cuja construção, durante o Renascimento, foi iniciada em 1455. Foi escritório de Benito Mussolini que discursava da sacada para multidões na II Guerra Mundial.
Mais detalhes do Monumento Il Vittoriano:
Vídeo histórico do canal de CinecittaLuce exibindo “impressionante manifestação de Mussolini na Piazza Venezia pelo 13º aniversário da revolução“.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Comentários