Num passeio de fim de semana, fui a Ibiúna, município do Estado de São Paulo, a 70 kms da capital paulista, e pude viver um interessante ambiente country no Rancho Oeste. Realizava-se lá uma prova de 3 tambores de hipismo rural com premiação e lá fui munido do meu equipamento fotográfico com teleobjetiva zoom. Aproveitei para almoçar no seu restaurante caseiro que servia uma boa feijoada brasileira, saborosa!
Mas, o que é Prova de 3 Tambores? O portal country Super Bull Brasil nos conta que é geralmente uma prova feminina, embora no dia, havia também competição separada para os homens, e explica:
O esporte está cada vez mais presentes nas festas do peão e feiras agropecuárias, sendo apreciado pelos espectadores e conquistando cada vez mais adeptos e fãs.
Com provas atrativas e campeonatos organizados, as competições de Três Tambores, distribuíram mais de 1 milhão de reais (cerca de US$ 560 mil) em 2010.
Tracionalmente no Brasil, os campeonatos são disputados na maioria por mulheres, e por isso o esporte é considerado um dos mais charmosos do segmento. E as mulheres vêm provando que possuem a habilidade que o esporte exige.
Em 2011, foi a primeira vez que o Mundialito de Três Tambores foi disputado no Brasil, e o esporte uniu homens e mulheres em uma única competição. O evento foi realizado durante a Festa do Peão de Barretos e o Brasil ficou com a terceira colocação com Rafaela Laturraghe e Ronildo Morais.
Com o esporte em franco crescimento, organizadores, associações e competidores esperam que o esporte se torne olímpico a partir de 2016.
AS REGRAS
A prova dos Três Tambores alia habilidade, precisão e velocidade, onde três tambores são dispostos na arena de forma triangular, montando assim o trajeto que será feito pela competidora.
Dada a largada pelo juiz (pista liberada), a competidora parte em direção ao primeiro tambor contornando-o numa volta de aproximadamente 360 graus; seguindo para o segundo e terceiro tambores em uma seqüência estabelecida, repetindo a manobra. Após o terceiro tambor, segue em disparada para o local de partida, fechando o tempo, ao passar na fotocélula. Ganha a prova quem completar o percurso no menor tempo possível. A cada tambor derrubado será acrescido cinco segundos ao tempo final como penalidade.
(fotografia de Rogério P.D. Luz)
Para os amantes de fotografia e com equipamento no mínimo semi-profissional com teleobjetiva de 200 a 300mm é uma boa pedida para tirar fotos tais como estas, que captam a areia espalhar-se-se com o galope ou freada do cavalo para contornar o tambor.
Após passar pelos 3 tambores, é preciso cavalgar a toda velocidade para chegar ao ponto de partida e conseguir fazer o percurso em menos tempo
Houve também uma prova de dupla que consistia em um competidor, de pé em cima do tambor, ter que pular no cavalo que for contornar o tambor e sentar-se atrás do cavaleiro. É uma prova divertida pois não é nada fácil e veja estas cenas hilariantes que consegui captar:
este até que conseguiu, mas do jeito como ficou pendurado atrás do cavaleiro, a sua parte íntima deve ter ficado bem dolorida ...
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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