(fotografias de Rogério P.D. Luz – clicar para aumentar)
No meu penúltimo dia de estadia em Ouro Preto, cidade histórica de Minas Gerais, já tirei cerca de 2 mil fotos dela e das cidades de Congonhas, Mariana, Tiradentes e São João del Rey.
Igreja de São Fracisco de Assis, um dos maiores símbolos do barroco mineiro, com a permanente feira de artesanato diante dela.
Ouro Preto desperta o seu olhar de composição fotográfica, a cada esquina, a cada rua. Se gosta de história e a paisagem que nos remete ao passado, uma pessoa “não pode morrer sem ter visitado Ouro Preto”.
Sentir a arte de escultura e de pintura. O ouro que fascinou os portugueses e fez as igrejas. Uma cidade onde Macau não é uma grande desconhecida. Os jesuítas de Macau trouxeram detalhes chineses no vermelho que decoram altares, as tais “chinesices mineiras”, assim contam os livros e os guias de turismo. Muitos santos têm olhos “puxados” orientais, influência de Macau.
Conheça um pouco mais de Ouro Preto pelas imagens que registrei em dois dias, além de outras cidades citadas, históricas e não tanto assim que até desperta preocupação pelo processo evolutivo de depredação de lugares históricos. Algo que a especulação imobiliária mostra o seu lado selvagem e assassino da história.
Igreja de Nossa Senhora de Pilar, a 2ª mais rica do Brasil. A fachada é simples, mas o seu interior é riquíssimo. 434 quilos de ouro revestem o seu interior com os altares ricamente esculpidos. É impressionante! Pena que é proibido fotografar o seu interior, como acontece em todas as igrejas de Ouro Preto, por questões de segurança e preservação dos males dos flashes incovenientes.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos erguida e frequentada pelos escravos negros no Século 18
A Praça de Tiradentes num momento sem o seu trânsito intenso de carros já a noite avançando em Ouro Preto
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Comentários