Faleceu nesta data, dia 24, no Hospital de São Januário, em Macau, Albano de Conceição Augusto Cabral, conforme e-mail de Eduardo Francisco e repassado por Rui Francisco, que acrescenta “celebra-se amanhã, sábado, dia 25/Agosto, pelas 20 horas, missa de corpo presente, na Casa Mortuária da Diocese. No dia seguinte, pelas 10:30 horas, realiza-se o funeral após missa no Cemitério de S. Miguel.”
Albano Cabral, conforme a matéria publicada em 2011 pelo site Projecto Memória Macaense, presidia a Associação dos ex-Alunos do Seminário de São José e ofereceu seu apoio para a realização do encontro de seus membros.
Hermann Castilho (Macau) assim descreveu no seu e-mail a participação do Albano no sucesso daquele encontro: “Para esse relativo sucesso, concorreu essencial e inequivocamente o colega Albano Cabral. Uma vez mais, de forma cristalina e exuberante ficaram demonstradas na pessoa dele colega as suas qualidades humanas, amor ao Seminário, amizade aos colegas, bom senso e equilíbrio, generosidade e solidariedade. É ele , pois, bem digno de registo especial e até de louvor.”
Façamos uma oração pela paz da sua alma.
Em pé, da esquerda prara a direita:-Alfredo Valoma, José Cabral, Rufino Ramos, Jerónimo Hung;
Sentados:-Hermann Castilho, Albano Cabral(Presidente da Associação do Antigos alunos do Seminário de S.José),Bispo de Macau D.José Lai, Sebastião Rosa. (foto: Manuel Basílio)
*o autor deste blog é ex-aluno do Seminário de São José. Veja outra postagem neste blog sobre o encontro de 2012 com fotos do Manuel Basílio (Macau).
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
Concordo plenamente com o Rui Francisco
O Albano, também colega meu na PJ, foi o grande impulsionador do reviver dos convívios dos antigos alunos, particularmente do Externato do SSJM, e responsável pelo fomento da harmonia entre os mesmos.
Incontestável e valioso elo de ligação.
O desaparecimento de Albano Cabral será uma perda irreparável para os antigos alunos do Seminário de S.José de Macau e é pena porque assim MACAU tornou-se mais “pobre” e “triste”.