Tucano em dolomita preta e calcita laranja com base em ametista. Preço R$ 42.504,00 (cerca de US$ 19.300 ou MOP 155.000)
Em Dezembro de 2012 viajamos novamente para Foz de Iguaçu para passar o Natal, repetindo 2009. Hospedamos no Hotel Panorama, localizado na Avenida ou Rodovia das Cataratas, como da última vez, e que será assunto de outra postagem.
A 3 minutos do hotel, no km 11 da mesma via, que em 2009 ignorei, está situada uma loja de artesanato que, apesar do tamanho da construção, pensava que era uma loja simples tal como se veem muitas na cidade turística, como apregoa o nome estampado na fachada. Desta vez, precisando comprar pesos argentinos para pagar o bilhete de acesso às Cataratas do lado da Argentina, pois os hermanos não são muy amigos com turistas estrangeiros e só aceitam a moeda deles, sem casa de câmbio no local, por indicação, fomos para essa loja – Três Fronteiras – fazer o câmbio.
Qual a minha surpresa, ao entrar na loja, considerada uma das maiores do gênero na América Latina, foi ver o seu tamanho e enorme quantidade, além de grande variedade de produtos de artesanato e de pedras preciosas brasileiras, sem contar com uma ampla sala de chocolates caseiros. Troquei o dinheiro e fiquei de voltar para uma visita detalhada.
O que surpreende na loja fundada em 1983, é a grande variedade de artesanato em pedra brasileira com preço de um carro novo do básico ao sofisticado, expostos como se fosse mercadoria comum. São cerca de 4.000 itens provenientes de diversas partes do Brasil, conforme explica o seu site. Explica-se que é um ponto de parada de excursões de turistas de todas procedências, além do que vende via internet para o mundo todo.
(*Importante: as conversões do real em dólar americano (US$)s e em pataca de Macau (MOP) são em valores aproximados, podendo variar para mais ou menos. Base da cotação média apurada em fim de Dezembro/2012 em Foz de Iguaçu: US$ 1,00=US$ 2,20 / US$ 1,00=MOP 8,00. Os valores são apenas ilustrativos, devendo confirmar com a loja o valor comercial definitivo. A publicação desta postagem tem mera função de contar o que o autor viu no seu passeio turístico como curiosidade, não havendo qualquer ligação com a loja e não recebeu e nem tem qualquer expectativa por remuneração. Site da loja Três Fronteiras Artesanatos: www.tresfronteiras.com.br)
Conforme informação (não confirmada) a árvore em pedra brasileira (?) foi vendida por US$ 150.000 para um chinês via internet, e o frete custará cerca de US$ 10.000. É algo impressionante vendo de perto.
Conforme informações no local, os chineses e os alemães destacam-se como grandes compradores. Devido a crise econômica em diversos países, a nacionalidade dos compradores está mais seletiva. Para atendê-los, o site informa que são mais de 70 vendedores na sua maior parte bilingues, inclusive falando chinês-mandarim.
Arara em calcita laranja com base em ametista. Peso 127 kgs. Preço R$ 57.865,50 ou cerca de US$ 26.300,00 (cerca de MOP 210.400)
As fotografias dentro da loja são autorizadas conforme esclarecido com os vendedores, aliás muitos turistas se encantam com as peças expostas e fotografam livremente.
Explica-se o nome Três Fronteiras, pois existe um ponto turístico com marco donde se avista do Brasil, o território da Argentina e do Paraguai. Publicarei posteriormente postagem a respeito.
Casal de papagaio em calcita laranja com base em ametista. R$ 31.500,00 (ou cerca de US$ 14.300 ou MOP 115.000)
Explica uma vendedora que a loja vende produtos do Brasil inteiro, facultando o turista a compra de artesanato do Nordeste, por exemplo.
Pedra ametista em sua forma natural. Ao fundo, o Api Rosário Jr., que viajou conosco, comprando apetrechos para seus arranjos musicais
Águia de dolomita preta com base em ametista. R$ 52.734,50 ou cerca de US$ 24.000 (cerca de MOP 192.000)
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Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Foi graças a um dvd distribuído por um dos seus filhos, que possibilitou ao Projecto Memória Macaense – PMM montar diversos vídeos filmados por Hércules António que nos trazem velhas e memoráveis lembranças daquela Macau antiga que mora no coração dos macaenses e daqueles que tiveram vivência no território. Os vídeos publicados no YouTube nos […]
No livro “Meio Século em Macau” de J. J. Monteiro (José Joaquim Monteiro) composto por dois volumes, nas últimas páginas do Volume II estão as letras da canção “Macau (linda)”, que infelizmente não temos a gravação e nem se sabe se houve, talvez nos arquivos pessoais de algum macaense ou familiares. Trata-se de uma música […]
Os Brasões de Macau portuguesa são todos inspirados nos estilos heráldicos tradicionais da Europa. O primeiro brasão de armas de Macau foi usado até ao final do século XIX. É apenas constituído pelas armas de Portugal cercado pela inscrição Cidade do Nome de Deus, Não Há Outra Mais Leal. O segundo brasão de armas foi […]
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