Na nossa viagem a Santiago do Chile não podíamos deixar de visitar a Catedral Metropolitana, classificada como monumento nacional em 1951. Imponente, fica localizada na Plaza de Armas, no centro, rodeada de prédios históricos como o da Prefeitura e o Museo Histórico Nacional.
A sua imponência não é só na parte externa mas também por dentro. Na ocasião, a igreja estava sendo restaurada, o que acredito que as obras já estejam bem avançadas ou talvez concluídas. Embora não tenha tanto ouro como as igrejas de Ouro Preto, pode-se observar seus arcos enormes, esculturas tanto em mármore como em madeira, além de lindas pinturas, num estilo que lembra bem as belas igrejas de Roma.
Na ocasião da minha visita estava sendo rezada uma missa, o que, em respeito, acabou inibindo a fotografia do altar-mor.
A atual igreja é a quinta a ser construída no mesmo local. A primeira construção, em adobe, foi queimada pelos índios mapuches. As outras duas que se seguiram, os terremotos de 1647 e 1730 as destruíram. Como se sabe, o Chile está numa região sujeita a terremotos. Iniciada durante o goverrno do Governador espanhol Domingo Ortiz de Rozas em 1748, sua construção foi dirigida pelo arquiteto Antonio Acuña conforme os projetos dos irmãos jesuítas bávaros de Calera de Tango. O bispo Manuel de Alday presidiu a sua consagração em 1775, no entanto, somente cinco anos após as fachadas no estilo neoclássico foram finalizadas e as torres foram apenas construídas nos finais de 1800. A igreja possui três naves, a central e as da direita e a esquerda. (Fonte de consultas; Wikipedia)
(fotografias de/photos by Rogério P.D. Luz)
Um prédio espelhado na lateral da Catedral faz a festa de todos os fotógrafos com reflexo da torre. Não há quem que não faça semelhante foto.
O órgão de tubos construído pelos jesuítas alemães de Calera de Tango em 1754 e que ainda está em condições de uso
O altar-mor momento em que se rezava uma missa. Construído em Munique em 1912, tem 3 metros de largura e é todo feito de prata.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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A Catedral de Santiago é lindíssima, vale muito a pena conhecr! Além da história impregnada em suas paredes!
Parabéns pelo artigo e pelo site!
Agradeço o comentário.