Numa conferência realizada em Macau, em Novembro de 2009, Maria João Salvador dos Santos Ferreira fez a sua apresentação com o tema “A Gastronomia Macaense através dos tempos” que gentilmente autorizou a publicação do texto e imagens neste blog e que certamente será bem esclarecedor para todos os visitantes.
Em 2007, no Encontro das Comunidades Macaenses realizado em Macau, foi lançado o livro de sua autoria da culinária macaense “O meu Livro de Cozinha” editado pela Associação Promotora da Instrução dos Macaenses (APIM), e revela que está no momento num audacioso trabalho sobre a gastronomia macaense e que futuramente será de conhecimento de todos.
Para quem não sabe, a Gastronomia Macaense tem o reconhecimento a nível local, de Macau, como Patrimônio Intangível,porém tem como objetivos esse reconhecimento a nível nacional, da China, e pela UNESCO. Macau foi um território português na China por cerca de 440 anos, tendo sido devolvido em 1999.
Vejamos o que a Maria João, macaense residente em Portugal, tem a nos explicar a respeito do tema:
(clicar nas imagens para aumentar e clique novamente no texto – visualizar tamanho original – que está no canto inferior direito, e por fim mais uma vez quando exibida a lupa em +, para permitir uma boa leitura )
ou, se preferir, clique no texto abaixo em azul para baixar o arquivo em PDF com todas as páginas:
Maria João Ferreira Conferência Gastronomia Macaense através dos tempos vesão actualizada
Algumas das imagens do seu PPS (powerpoint) exibido durante a apresentação do seu trabalho, ou veja, todas as imagens abaixo no arquivo em PDF abaixo clicando no texto em azul:
Gastronomia Macaense atraves dos tempos imagens da apresentacao por Maria Joao Santos Ferreira
Maria João é brindada por José Manuel Rodrigues, presidente do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Macaenses e da APIM, em Macau 2007, no lançamento do seu livro de culinária macaense “O meu Livro de Cozinha”
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Minha amiga. Adoro o «lo pak kou», mas a macaense, tal como a minha mae fazia