A Casa de Macau do Rio de Janeiro comemorou no domingo passado, 23 de Junho, o seu 22º aniversário, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. O convite abaixo é bem explícito sobre a festa, e com a vossa licença, publico algumas fotos da boa confraternização coletadas da página no Facebook da CMRJ.
Parabéns à Casa, aos amigos e conterrâneos do Rio, à Direção e seus associados, de quem só tenho colecionado boas amizades, simpatia e cordialidade. Um grande abraço fraternal!
Foto acima: da esquerda, o presidente Augusto Pina, e membros da direção: Juliana Nolasco da Silva, Iana Assumpção,Denny Carion e Silvana Linares. É de louvar a presença de jovens na sua composição, uma aposta na renovação, na continuidade e no futuro.
A HISTÓRIA DA CASA DE MACAU DO RIO DE JANEIRO
conforme o seu site no http://casademacaurj.com/
Com a emigração dos Macaenses que optaram o Brasil , foram chegando a partir de 1960 até 1980, pequenos grupos isolados de naturais de Macau e de Xangai. A grande maioria optou por São Paulo que à época oferecia empregos com maior facilidade, entretanto, um reduzido grupo escolheu Rio de Janeiro para fixar raízes.
Sempre que chegava algum conterrâneo de Macau era motivo de reunião na residência de alguém para que se pudesse ter notícias da nossa terra natal e aproveitando o ensejo eram servidos pratos típicos Macaenses ou Chineses para matarmos a saudade. Quando em 1989 a Casa de Macau-São Paulo foi constituida, Alexandre (Nino) Rodrigues tomou a iniciativa e cedeu espaço na sua casa, à Rua Francisco Muratóri para reuniões e almoços.
Com a colaboração de 24 Macaenses denominados sócios fundadores elaborou-se o Estatuto e foi fundada em Julho de 1991 a Casa de Macau Rio de Janeiro, elegendo Alexandre Rodrigues o 1° Presidente passando a funcionar como sede provisória a sua residência, época em que se reunia mensalmente para encontros e almoços. Com a adesão de novos sócios e o falecimento prematuro do Alexandre Rodrigues tornou-se vital que conseguissemos uma sede, pois as reuniões ficaram esparsas pois ora era na residência de um ora de outro até que em1995 a Fundação Oriente passou a financiar nossos encontros mensais. Resumindo, em 1996, por intermédio dos Senhores José Pina (o então Presidente da CMRJ) e Alberto D’Assumpção (Diretor Cultural na época) e ajuda financeira do General Rocha Vieira, à época Goovernador de Macau e o Dr. Jorge Rangel, compramos o imóvel sito à Rua Gonzaga Bastos N°325, Vila Isabel, Rio de Janeiro, RJ, endereço da nossa sede.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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